terça-feira, 24 de março de 2015

Artistas falam sobre o Hollywood Undead


Faltando menos de uma semana para o lançamento do Day of The Dead, a Artist Direct, fez mais um texto sobre o Hollywood Undead. O texto fala um pouco sobre o que esperar do próximo álbum ,e contém relatos de artistas sobre suas experiências com a banda: sendo como ouvintes, amigos ou colegas de trabalho. Confira abaixo a tradução dos relatos:


Jonathan Davis do Korn, J Devil, e Killbot: Eu amo para caralho o Hollywood Undead! Eles escrevem músicas ótimas e são legais para caralho. Eu me diverti muito remixando Hear me Now há algum tempo. Nós estávamos animados em receber eles na turnê Family Values em 2013 também. Eu desejo para eles nada além do melhor.




Ben Bruce do Asking Alexandria: É uma banda realmente boa com alguns ótimos refrões. Nos fizemos mais shows juntos do que eu posso contar, e é sempre satisfatório.


Jack Scherer do New Medicine: Eu ouvi muito o Swan Songs. Eu realmente amo aquele álbum. Nós nos tornamos amigos daqueles caras durante uma tour juntos, e eles são incriveis. 
Eles têm algumas musicas realmente ótimas e eles são ótimos de ouvir ao vivo. Mal posso esperar para ouvir mais.

M. Shadows do A7X:
Nós fizemos algumas tours junto com eles, e eles sempre fazem um ótimo show. Eu fico contente em ter saído junto com eles algumas vezes.

Ouça Live Forever!

Continuando o plano de divulgação do próximo álbum, o Hollywood Undead lançou mais uma música no seu canal do youtube e no site hollywoodundead.tv. A música foi Live Forever, que na verdade, foi lançada oficialmente na semana passada para quem fez a pre-order do álbum no iTunes e para os usuários do Spotify.

Day of The Dead será lançado no Reino Unido dia 30 de março, e no dia seguinte no restante do mundo.

sábado, 21 de março de 2015

Entrevista com Jessalyn - Baltimore

Eae galera, beleza?


Enfim o Hollywood Undead começou sua turnê de lançamento do novo álbum 
Day of the Dead , e o Undead BR foi atrás de uma fã que viu o show
deles em Baltimore para uma pequena entrevista sobre o que rolou nesse show.

A entrevistada é Jessalyn White, que foi muito simpática e receptiva nessa entrevista, nos contou como foi o show, como estava a platéia, como anda a repercussão do album la fora entre outras coisas. Fizemos a entrevista por mensagens diretas no Twitter, e a entrevista foi mais objetiva, sem perguntas longas. Vamos la!

Foto de Jessalyn com Charlie


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1. UndeadBR: Bom, primeiramente, como foi o show?

Jessalyn: Foi incrível! Foi primeira vez em um show deles. Já sou fã deles a uns 4 anos.

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2. UndeadBR: Como estava a plateia para esse show? Animada?

Jessalyn: Sim, todos estavam aproveitando bastante. Foi um pouco assustador por que todo mundo lá era uns caras enormes e eu sou baixinha, mas deu pra aproveitar numa boa.

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3. UndeadBR: Eles tocaram alguma musica nova? Como elas soaram ao vivo?

Jessalyn: Eles tocaram algumas novas sim, e até que soaram legais ao vivo.

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4. UndeadBR: Qual das novas você mais gostou ao vivo? E no geral?

Jessalyn: Day of the Dead entre as novas foi incrivel! E no geral fica dificil escolher só uma, então fico com Hear me Now e Undead. Ambas muito boas ao vivo.

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5. UndeadBR: E sobre as novas mascaras ? Como eram ao vivo?

Jessalyn: As novas mascaras estavam legais. Só a do Danny que eu realmente não gostei, mas as dos outros estavam todas bem bacanas ao vivo.

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6. UndeadBR: Voce conheceu o Charlie, certo? Foi “fácil” para conhece-lo? Eles são gente fina pessoalmente?

Jessalyn: Conheci e não, não foi fácil. Eu fiquei esperando o ônibus deles chegarem por em torno de uma hora. O Johnny foi direto pro ônibus e não saiu de lá. Eu parei o Charlie enquanto ele estava indo pro ônibus, e o restante do pessoal não consegui ver pois tive que ir embora. Estava muito frio e no dia seguinte tinha aula.

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7. UndeadBR: Aqui no Brasil, o Hollywood não chega a ser muito famoso. Como é a fama deles por aí? O novo álbum tem tido uma boa divulgação?

Jessalyn: Bom, aqui eles não são as pessoas mais famosas dos EUA. Mas dentre o pessoal da minha idade, adolescentes, muita gente conhece.As musicas novas deles tem tocado nas rádios de rock, todo lugar tem o CD deles vendendo. Custa uns 10 dolares.

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8. UndeadBR: Para nos despedirmos, diga algo para os fãs aqui do Brasil o que podemos esperar quando eles vierem fazer um show aqui


Jessalyn: Voces podem esperar por um show épico! É um ótimo show de Rock e se preparem pra serem arrastados para os moshs.Resumindo: é uma experiência incrível!

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Fotos cedidas pela Jessalyn em seu twitter @jessie_314:



















terça-feira, 17 de março de 2015

Entrevista com J3T, por Vik Winchester

VIK: Então, Day of The Dead como um conceito. O que fez vocês nomearem tanto o álbum como a primeira música dele assim?

J3T: No nosso ultimo álbum, cerca de 4-5 meses depois de terminar o álbum, nossa gravadora, A&M faliu. Não havia nada que nos pudéssemos fazer sem eles. Nós mal saímos em tour, e o Notes não teve a representação que nós queríamos. Então, isso é uma espécie de volta triunfal. Nós estávamos animados e irritados com o nosso ultimo álbum, então isso foi uma volta à nossa antiga forma, uma re-representação do Hollywood Undead, por assim dizer.
Quando você está numa banda existem várias razoes que te empurram para não estar em uma banda, e isso nos lembrou o porquê estamos na banda. Nós trabalhamos muito duro. A gravadora sabia que estava falindo e fingiram que tudo estava bem – uma compania gigante sabe meses antes de falir que eles vão falir. Eles sabiam e nós nos sentimos muito enganados. Não foi a primeira vez que esse tipo de coisa aconteceu, e isso nos fez perguntar o seguinte. “Nós queremos continuar?” Então nós demos um tempo. E é aí que você se lembra o porque você faz musica – puramente baseado na paixão, forçado a pensar o porque você está com ela – tipo como uma briga com sua namorada.
Nós não tínhamos uma gravadora neste ponto, então nós gravamos esse álbum num estilho guerrilha.



VIK: O feriado mexicano El Dia de Los Muertos teve alguma influência particular?

J3T: Eu consigo ver o porquê as pessoas pensariam isso, vindo de L.A; mas não houve nenhuma influencia, nunca. Não foi a intenção

VIK: Após ouvir Day of the Dead, seu som evoluiu desde os álbuns anteriores e vocês estão indo em alguns territórios ainda não explorados. Agora existem tantas influencias no trabalho que é duro apontar apenas um. Houveram artistas ou sons que mais influenciaram vocês durante a gravação e a produção do álbum?

J3T: Eu não ouço música enquanto estou gravando. Coisas podem ficar grudadas na sua cabeça, então eu me abstenho de música enquanto estou escrevendo. Você não quer acidentalmente copiar um trecho de alguma outra pessoa. Nosso gosto musical é muito eclético e quando escrevemos, misturamos coisas que parecem ficar boas juntas. Nós nos forçamos a criar uma música que misture as músicas que soam como nós, que nos diverte enquanto fazemos, e não seguramos nada. Nós escrevemos cerca de 30-40 músicas por álbum e algumas ficam realmente um lixo que nós nunca poderíamos lançar. Nós sempre nos forçamos nesse sentido; sempre mudando e mantendo as coisas interessantes.

VIK: Enquanto o Notes parecia ser um pouco mais rock (e cru, que montanha russa emocional!) DOTD parece ser mais um lado gangsta rap do HU, especificamente em Guzzle Guzzle”. O que influenciou esta mudança?

J3T: Nós tentamos escrever as melhores musicas sobre o que nós nos sentimos bem e o que é relevante em nossa mente naquela época. Guzzle Guzzle é o produto do que acontece às 6 da manhã quanto você está drogado no estúdio. É bem mais dark e nós fizemos um horário mais tarde no estúdio, da meia noite às 8 da manhã, meio de propósito. Quando você está no estúdio qualquer coisa pode acontecer. Como Medicine, do Notes, foi uma música meio “fora do comum” e eu sempre quis escrever uma música no estilo Doo’Wop dos anos 50, em homenagem ao meu avô, e foi aquilo que saiu. Às vezes você tem que cavar para achar as músicas e os resultados dessas introspecções.

VIK: Festas são uma grande parte das suas letras e estão realmente evidentes neste álbum em particular. Não parecem mais com as festas em casas de suas músicas mais antigas. Em faixas como Party By Myself e Live Forever parece um pouco mais de clube do que estamos acostumados, vindo de vocês. O que causou esta mudança?

J3T: Party By Myself é uma música muito dark sobre quando ninguém quer sair com você. É um conceito do Trent Reznor, de pegar uma música feliz, uma música de festa que não é feliz. É apenas uma daquelas coisas. Live Forever tem a intenção de ser mais animadora – você quer que as pessoas se sintam bem às vezes, e é o denominador comum de que somos muito mais semelhantes do que nós acreditamos. Também, nós tentamos fazer musicas que são mais como uma experiência e isso entrou em jogo também. Live Forever foi feita para ser tocada ao vivo.

VIK: Vocês colaboraram com alguém novo neste álbum?

J3T: Não, nós apenas colaboramos com artistas que são como Trent Reznor. Nós somos uma banda bem fechada.

VIK: Vocês passaram por algumas mudanças de pessoal nos ultimos anos. Como isso tornou a banda mais forte agora que estes membros saíram.

J3T: Honestamente eu nem penso mais a respeito disso, pois já fazem 4 anos que ninguém sai da banda. Pessoas se movem em direções diferentes e nós queríamos ir em direções diferentes. Às vezes, você pensa em duas coisas diferentes, artisticamente. Você se apaixona por algo e enquanto algumas pessoas embarcam na sua ideia, você sabe que ou você deixa essas coisas de fora ou simplesmente as coisas não funcionam.

VIK: Sua tour começou nessa grande cidade de amor fraternal! Alguma coisa especial sobre a Philadelphia que fez vocês gostarem mais daqui e começarem a tour pela cidade?

J3T: Nós queríamos fazer um show para a base de fãs mais apaixonada que existe aqui, e definitivamente existe uma conexão. Quando você toca em uma casa menor como a Underground Arts, é divertido estar lá perto do pessoal e isso torna o show muito mais íntimo. É a única hora do dia que eu estou aproveitando. Nós íamos tocar no TLA – Theatre of Living Qualquer coisa – e foi uma mudança de ultimo minuto. Nós todos crescemos andando de skate e o Love Park estava em muitos dos vídeos que nós assistíamos. É um lugar tão histórico e legal da cidade que é muitas vezes esquecido. Estou feliz que nós tocamos aqui. Simplesmente não funcionou com o TLA. Um set acústico também seria legal lá, na Underground Arts.

VIK: Vocês têm muita interação com os fãs nos shows, e essa interação parece vir dos dois lados (banda – fãs). De onde vem essa energia?

J3T: Fazer shows pode vir a ser muito chato logo. E a gente já fez mais de 2000 shows. Se você não tenta fazer com que seja divertido e aproveitar, não vale a pena. Muitas pessoas querem fazer o que eu faço, e eu costumava pensar “bom, eu sou o melhor nisso” quando eu era (mais novo e arrogante), mas agora eu aprendi a apreciar o que eu sou capaz de fazer todos os dias. E parte dessa apreciação, você deve as pessoas que pagam para te ver e fazem com que isso se torne divertido para você e assim se torna divertido para todo mundo.


VIK: O que está por vir no mundo do HU?. 

J3T: Só a turnê. É um ciclo: grave um disco e depois faça uma turnê. Tem essa grande turnê pelos EUA, depois na Europa por seis semanas... basicamente, muita turnê. Isso pode se tornar realmente uma rotina depois de um tempo. Quando você faz shows com pessoas, e especialmente em uma banda, que está junta por 10 anos. É um pouco triste quando você pensa “uh, 10 anos!” e vocês ainda estão juntos. Eu penso que todos nós estamos realmente revigorados e animados para ver o que acontece.

Lançado o clipe de Day of The Dead.

Hoje o Hollywood Undead lançou oficialmente o vídeo de  Day of  The Dead, primeiro single do álbum de mesmo nome que será lançado no dia 31 de março.

Confira abaixo:

segunda-feira, 9 de março de 2015

Entrevista com J-Dog para a Philly.Com



A última vez que o Hollywood Undead lançou um álbum, a mais de dois anos, ele estreou na segunda posição da Billboard 200, a maior posição até hoje. No meio de Chris Tomlin (na primeira posição – um músico gospel) e a soundtrack do filme Os Miseráveis (na terceira posição) foram o topo da lista (seguidos pelo álbum 'Red' da Taylor Swift na quarta posição), foi a combinação para o grupo de rap/hardcore crescesse.

Agora, perto de lançarem seu quarto álbum, ‘Day Of The Dead’, que vai sair no dia 31 de Março, a banda está procurando se reinventar ao mesmo tempo que permanecem fiéis ao que são. Liberando o álbum aos poucos, desde Outubro com o lançamento da música ‘Day Of The Dead’, que é uma espécie de montanha-russa dinâmica oscilando entre um hino e algo anárquico, o resultado dessa mistura parece ter deixados os fãs viciados nas músicas rapidamente. 

Com a turnê de lançamento do álbum – que irá começar nos Estados Unidos no Underground Arts na segunda, dia 9 de Março, a banda irá tocar algumas novas músicas ao vivo. Cada ingresso vem com uma cópia digital do álbum que será liberada para áudio no fim do mês.

A gente conversou com o vocalista e faz tudo Jorel “J-Dog” Decker para saber sua opinião do sucesso do último álbum e de sair em turnê novamente.


Philly.com: Eu li que muito desse álbum tem um significado de “hora de seguir em frente” pra vocês. Vocês acham que estão entrando em um novo capítulo de sua carreira? O que este novo capítulo implica?
J-Dog: Todo álbum para todas as bandas é um novo capítulo de sua carreira. É algo complicado, porque você tem de se reinventar todo tempo. É uma aposta toda vez, bem como se você tomou as decisões certas com a sua música. Este novo capítulo vai ser bom porque todos nós nos sentimos bem em relação ao álbum. 

PC: Conte sobre o que se passou no processo de composição e gravação do álbum. 
JD: Muita frustração, tipo de como foi o nosso primeiro álbum. Nós desperdiçamos muito tempo nos bastidores com gravadoras e empresários e o nosso último álbum meio que foi varrido para debaixo do tapete porque nossa gravadora estava falindo. Esse álbum realmente veio do coração.

PC: Algumas reviews que já saíram estão dizendo que este é o melhor álbum que vocês já fizeram. Como isto soa?
JD: Soa ótimo, você nunca sabe como as pessoas vão reagir. Como um artista você pode pensar “Este é meu melhor álbum até agora” e depois o consenso geral é de que as pessoas não gostaram. O mundo e a indústria da música gostam de mudar constantemente, então é difícil se manter original e novo, mas eu acho que conseguimos fazer isso dessa vez.

PC: Vocês são notoriamente conhecidos por misturar estilos. Neste momento na história da música, os estilos ainda importam?
JD: Eu não diria que estamos na dianteira de misturar os gêneros, mas estamos fazendo isso antes do que muitas pessoas por aí. As linhas da música estão misturadas agora, você tem um DJ sendo headliner de um festival de rock, rappers brancos vendendo muito mais álbuns do que todo mundo, e rádios de hip-hop tocando pop. Eu não acho que os artistas de hoje precisam se prender em um estilo ou gênero. Fica parecendo que em quanto mais lugares que você atinge, mais potencial você tem para se tornar um sucesso.

PC: Teve alguma pressão auto-imposta quando se trata de um lançamento segunda posição da Billboard?
JD: Teve sim. Se você não chega no número um, as pessoas então vão pensar imediatamente que esse álbum não é tão bom. Eles vão pensar isso sem ao menos escutá-lo também. Mas você não pode controlar isto. Se dois grandes artistas lançarem álbum na mesma semana que você, você vai parar na terceira posição mesmo se talvez você venda mais do que seu último álbum.

PC: Vocês têm sido muito estratégicos com o lançamento do álbum, desde lançar uma música por semana ou dando a cópia digital para quem já comprou os ingressos. Qual foi o pensamento por trás disso?
JD: Eu estou aqui só pela cerveja. Isso ocorre quando você tem uma boa gravadora e um bom empresário, eles tomam conta dessas coisas. É de grande ajuda ter um time bom por trás de você.

PC: Qual foi a ideia por trás de sair em turnê antes do lançamento do álbum ao invés de depois do lançamento?
JD: Turnês são marcadas muito rápido. Você irá perder uma tonelada de shows, festivais e locais que foram reservados. Um grande erro que cometemos no passado é esperar pra ver como o álbum é recebido e depois cair na estrada. Não é uma boa estratégia. E novamente, não foi nossa ideia, mas nós fomos conduzidos para o caminho errado.

PC: A turnê começa na Filadélfia. Essa vai ser a primeira vez que vocês vão tocar ao vivo algumas dessas músicas nos EUA?
JD: Pode acreditar! Vamos adicionar algumas músicas e vai ser a primeira vez que vamos tocá-las.

PC: O que você está mais ansioso para fazer durante esses dias?
JD: Sai em turnê pelo bom e velho Estados Unidos da América de novo. A gente não faz uma verdadeira turnê nos EUA em anos. É sempre aconchegante e divertido para gente. O clima vai ser perfeito também.

Fonte: Philly.com

Ouça agora How We Roll!


Hoje a banda lançou oficialmente How We Roll, o terceiro de 6 broadcasts que lançaram antes do álbum no site Hollywood Undead TV.

A banda ainda não upou oficialmente no youtube, mas você já pode conferir ela no site da Vevo:


Undead Extreme, conhecido por fazer lyrics videos de todas as músicas da banda, já fez um vídeo com a letra. Confira em seu perfil no Facebook.

[Atualizado] How We Roll já está liberada no Youtube:

sábado, 7 de março de 2015

Nova review do Day of The Dead.


E as reviews do Day of The Dead continuam! Dessa vez, Rick Florino da Artist Direct escreveu suas primeiras impressões do próximo álbum do Hollywood Undead.

Nesse tópico, resumiremos as partes que achamos mais importantes, e os detalhes que foram dados para as músicas que não conhecemos ainda, mas você pode ler o texto original AQUI.

- O álbum captura o espírito do Swan Songs somado com anos de experiência, levando a banda à um novo patamar.
- Se você é fã do Hollywood Undead, esse é o álbum que você estava esperando desde o primeiro trabalho da banda. Se não é, você provavelmente se tornará.
- How We Roll poderia ser o tema de "uma festa no fim do mundo", e terá citações de Charlie Scene como dizer que ele e o J3T são a melhor dupla desde "Spade e Farley" (Comediantes), e "ass-less chaps".
- Take Me Home provavelmente é a melhor música do álbum, tendo um tom mais sombrio, e um refrão mais country (Provavelmente é a faixa que Charlie cantará o refrão), que causa arrepios ao citar: "There's no use trying to save my soul".
- Does Everybody In The World Have to Die é um das faixas mais pesadas da banda, desde de Tendencies. J3T e J Dog estarão na música.
- O talento multi-instrumental de J Dog é citado como explosivo, e Funny Man terá alguns de seus versos mais hilários e hipnóticos. 
- Tudo que é dito sobre Da Kurlzz, é que ele adiciona suas "fagulhas".
- Party By Myself é descrita como a maior evolução da banda, sendo uma música dançante que bate de frente com qualquer música do momento.

E esse foi o resumo das partes mais importantes e interessantes da review de Rick Florino, e podemos ver que mais uma vez, Day of The Dead foi citado como o melhor álbum do Hollywood Undead.

quinta-feira, 5 de março de 2015

Confira a primeira review de Day of The Dead.


Com pouco mais de 20 dias para o lançamento de Day of The Dead, não é de se espantar que já começassem a surgir as primeiras reviews por parte de sites especializados.
O ponta pé inicial foi dado pela The Front Row Report, que no dia 2 de março contou o que achou do próximo álbum do Hollywood Undead.

Confira abaixo um resumo da versão deluxe simples do Day of The Dead:

- O álbum será mais voltado à mistura rock/hip hop do inicio da banda, mas sem deixar de lado as músicas mais club/hip hop, que estão mais fortes do que nunca.
- How We Roll foi listada como sendo um rock anthem como Day of The Dead e Usual Suspects. Terá um começo dramático e um refrão contagiante.
- War Child será uma party song com elementos de techno music, e fará até quem não sabe dançar se mexer.
- Party By Myself será uma party anthem que falará sobre se divertir.
- Live Forever será parecida com Levitate do American Tragedy. Uma mistura de rock com club music.
- Diferente do Notes From the Underground, Day of The Dead não será focado só em um tipo de música, ele abraçará tudo o que o Hollywood Undead já fez.
- Let Go será uma música melancólica.

No final, o site deu 9.5 para o álbum, e frisou que Day of The Dead é o melhor trabalho da banda.

Ansiosos para o lançamento?

quarta-feira, 4 de março de 2015

Computadores da Interscope foram Hackeados?


Não é surpresa para nenhum fã de Hollywood Undead, que algumas pessoas na internet que são próximas a banda, tem acesso antecipado à alguns conteúdos como músicas e informações.
Mas dessa vez, parece que outras pessoas colocaram a mão nesse conteúdo. Segundo as mesmas fontes responsáveis por vazarem mais cedo prévias e o álbum Notes From The Underground inteiro na internet, os computadores da Interscope foram hackeados, e por esse motivo, temos mais pessoas com as músics e informações sobre o novo álbum, o Day of The Dead.

O que isso quer dizer: Diferente de alguns fãs já conhecidas dos fãs, que tem algum contato com produtores, ou pessoas que trabalham diretamente com a banda, outros que liberaram prévias, ou até informações mais cedo, tiveram acesso direto aos computadores da gravadora do HU, e estão vazando ilegalmente as novas músicas.

Será que com esse possível hack, veremos o álbum mais cedo do que imaginamos?