sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Especial: Melhores do Ano [Jove]

Fala, galera! 2016 foi um ano muito bom de música pra mim. Pude descobrir novas bandas e receber ótimos albuns de bandas já consagradas do gênero. Então, sem mais delongas vamos aos melhores do ano mais pesado da Undead BR!

5 - In Flames - Battles 

Com uma pegada metalcore, finalmente parei pra ouvir essa banda já no seu lançamento do ano. Confesso que me surpreendi pois achava que seria algo bem extremo mas não, a pegada metalcore deles soube me agradar e tem uma sonoridade bem agradável. Tem uma pegada que vai agradar quem curte um Bring me The Horizon.
Melhor música: The End

4 -  Amon Amarth - Jomsviking


Sempre tive um problema com o Amon: nunca conseguia escutar um álbum inteiro. Eu gosto de pegar um álbum e ouvi-lo e não de ter que selecionar músicas distintas, e Amon era essa banda que era muito seleta cada música de cada álbum. Com Jomsviking já foi diferente. O álbum conceitual traz uma história de um guerreiro viking, visto em várias situações de batalhas e glorias e acaba por ser um álbum que agrada demais ouvi-lo do começo ao fim.
Melhor música: One Against All

3 - Avenged Sevenfold - The Stage


Como sendo minha banda mais influente na cena do metal, eles não podiam ficar de fora. Confesso que demorei pra acostumar com as novidades que a banda trouxe em sua sonoridade apresentando um conceito melódico diferente e fora da sua zona de conforto. Se você pegar Bullet for My Valentine e Disturbed, por exemplo, ambos tem uma fórmula melódica que acaba fazendo várias musicas se assemelharem em sonoridade e parecerem iguais. Nesse novo álbum eles buscaram algo diferente, além de mudarem o baterista (acreditem, um percursionista influência bastante em uma característica melódica). Ainda não gostei por inteiro, mas achei ousado.
Melhor Música: The Stage

2 - Elm Street - Knock'em Out... With a Metal Fist



Essa é aquela banda que só você conhece e gosta pra caramba. Australianos com sangue metal oitentista, depois de quase 6 anos desde seu débito lançam esse incrível trabalho. Notei algumas diferenças sonoras, desde a mudança de voz do guitarrista até uma elaboração melhor dá variedade sonora, seja por instrumentos ou ritmos. Simplesmente eles saudaram aqueles que curtem a época de ouro dos headbangers.
Melhor Música: Sabbath
1 - Ghost - Popestar


Pra quem me conhece já esperaria que o Ghost aparecia nesse melhores do ano. Fica até difícil pra mim falar algo: o Grammy que eles ganharam por melhor música de heavy metal já diz muita coisa. Uma banda que não se distancia da sua proposta e consegue criar identidades sonoras novas a cada álbum/EP merece todos meus elogios. Simplesmente incrível!
Melhor música: Bible

Momento musical: A Passagem do Hollywood Undead no Brasil


Não tenham dúvidas de que pra mim foi INCRÍVEL poder cobrir o primeiro show deles em nosso país. Não só de poder assistir o show de pertinho mas poder conhecer dois membros, trocar uma breve ideia e ainda bater foto com eles foi a melhor experiência do ano. Sou grato demais a toda a equipe do blog que me motivou e deu total suporte a essa cobertura. Foi insano!

Música do ano: Virando a Mesa (Rashid)


Mesmo não sendo lançada esse ano, é uma música que mexeu muito comigo quando ouvi. Tive uns problemas pessoais esse ano é essa música me fez perceber que não podemos parar por qualquer besteira por que nos abala: temos que nos motivar a ir além e provar para si que tudo é possível se corrermos atrás.
Bom galera, esse foi meu 2016 na música. Um ano cheio de shows, novos álbuns incríveis e descobertas não tão novas mas que fizeram minha veia musical drenar forte. E que venha 2017!
Um feliz natal e um feliz ano novo à todos! :)

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Especial: Melhores do Ano [Baah]


Olá pessoal! 

Agora chegou a minha vez de postar a lista mais esperada do ano. Esse ano, segui o mesmo estilo do ano passado e procurei ouvir o máximo de álbuns lançados, mas chega de rodeios e vamos direto ao assunto.

5 - The Neighbourhood - Wiped Out!



Depois do sucesso do I Love You. o The Neighbourhood voltou a cena com Wiped Out!, não supera o ILY, mas é tão bom de ouvir quanto. Começa com 30 segundos de silêncio e logo te leva pra uma agitada com Prey que é muito chiclete e gruda na sua cabeça querendo ou não, o primeiro single a ser lançado do álbum foi R.I.P. 2 My Youth, que é uma despedida ao que ficou no passado e a chegada do amadurecimento.

Destaques: Cry Baby, The Beach, Single, R.I.P. 2 My Youth e Prey

4 - Issues - Headspace

Esse álbum é bom do início ao fim, que isso amigos! É contagiante com músicas como The Realest e Yung & Dum e tem uma das letras mais lindas que já vi com o Someone Who Does. Fico feliz por eles não perderem essa qualidade do primeiro cd para o segundo.

Destaques: Someone Who Does, COMA, Lost-n-Found e Made To Last

3 - Dance Gavin Dance - Mothership


Para colocar o Mothership aqui no terceiro lugar eu tive que pensar umas 20 vezes, pois gosto dos dois da mesma forma. Enfim, Mothership só dá continuidade ao belo trabalho da banda no Instant Gratification, e é um ótimo álbum. Então corram e vão ouvir!

Destaques: Betrayed By The Game, Young Robot, Flossie Dickey Bounce e Deception.

2 - Blink-182 - California

O álbum mais citado no especial que você respeita. Se tinha uma forma do Blink voltar, eles voltaram da melhor possível. Matt Skiba ao mesmo tempo que deu uma cara nova pra banda, conseguiu agradar até os mais saudosistas da banda (em certas música, soa como Tom). Acho que por ver a banda lançar um material de boa qualidade como esse (que foi reconhecido ao serem indicados ao Grammy), você fica mais feliz ainda de ver onde a banda estava e onde ela conseguiu chegar.

Destaques: No Future, California, Sober e She's Out Of Her Mind.

1 - Thrice - To Be Everywhere Is To Be Nowhere


Para mim, o fato deles estarem em primeiro é porque o álbum é bom. Simplesmente não tem uma música que você deixa de ouvir porque não gosta. Não posso falar que conheci a banda esse ano (apesar de parecer que sim), pois já tinha escutado ela a uns bons anos atrás. Mas esse álbum está impecável, e eu já amei ele desde a primeira vez, pois assim que você aperta o play, você esbarra em Hurricane que é umas das músicas mais lindas que eu já ouvi. A dica é vocês irem no YouTube e procurarem pela TBEITBN Sessions que é melhor ainda que o álbum.

Destaques: o cd todo (sem exagero)

Menções Honrosas

ANTI - Rihanna
The Life Of Pablo - Kanye West
Starboy - The Weeknd
Joanne - Lady Gaga
I Like It When You Sleep, For You Are So Beautiful Yet So Unware Of It - The 1975
Gore - Deftones
Cold World - Of Mice & Men

Momento Musical - Lemonade (Beyoncé)





Com Lemonade, Beyoncé contou histórias de empoderamento feminino, traição e perdão. Ficamos instigados a saber quem era a Becky do cabelo bom, se isso tinha alguma coisa a ver com o episódio do elevador e mil teorias. O fato é que o álbum não está tão bem colocado assim, ninguém para essa mulher. Com nove indicações ao Grammy, incluindo melhor performance de rock (SIM, VOCÊ LEU MUITO BEM, ROCK) com 'Don't Hurt Yourself', que tem a participação de Jack White, ela tem grandes chances de levar a maioria pra casa. E ainda tem defensores, que acham que ela devia ser indicada a melhor performance de Country, com 'Daddy Lessons', isso pode até ser justificado por sua apresentação surpresa com o grupo Dixie Chicks no CMA (a maior premiação da música Country dos EUA). 

Melhor música - Starboy (The Weeknd)



O The Weeknd voltou depois de Beauty Behind The Madness, com o Starboy. Seu primeiro single, que tem o mesmo nome, é uma parceria com a dupla Daft Punk. A princípio você pode até não gostar, mas passa um tempo você já tá cantando "ah ah ah ah ah look what you've done" e do nada já dá uma pirueta e canta olhando pro espelho "I'm a motherf*cking starboy". 

Melhor clipe - Famous (Kanye West)



Porque se não for pra causar confusão não é o Kanye. E eu nem preciso dizer mais nada!

Finalizo aqui minha lista, um feliz natal e ano novo para vocês. E amanhã a gente encerra o especial com a lista mais cabreira feita pelo Jove!

Especial: Melhores do Ano [Zé]

Oie pessoxs, estão bem?

Venho lhes trazer a minha listinha dos melhores do ano desse 2016 tão pouco musical.
Sem mais delongas:

5 - Macklemore & Ryan Lewis - The Unruly Mess I've Made


O CD é legalzinho. Juro. Mas nem toca o dedãozinho do pé do The Heist, provavelmente um dos melhores albuns de rap que já ouvi na vida. 
O que mais me incomodou nesse album e o impediu de estar melhor rankeado foi a experimentação demasiada com os sons, especialmente uns jazz jogados. Mas as vezes a culpa é minha sabe? Depois do Kendrick Lamar anda meio impossível achar um album de rap não experimental (só ouvir a porcaria que o Childish lançou semana passada rs)
Melhor Música: Light Tunnels

Blink 182 - California


Primeiramente, precisamos falar sobre a capa do álbum. Provavelmente a mais zoada da história do Blink, e olha que temos Chesire Cat e Enema of the State na jogada. Enfim.

Cdzinho beeem mais legal do que eu esperava pelos singles, e que acabei gostando bastante. Acho engraçado ouvir Los Angeles. Me parece algo chupinhado de FOB - Centuries

Melhor Música: Teenage Satellites

3 - Simple Plan - Taking one for the Team


Má meu amigo, eu não esperava naaaaaaaaaada desse cd. Nada. Pra mim SP tinha acabado em Perfect (mentira, eu ainda tenho You Suck at Love no celular), mas que cd Legal. Bem Louco. Empolgante.
Melhor Música: Perfectly Perfect

2 - Passenger - Young as the Morning, Old as The Sea



Passenger segue sendo um dos meus artistas favoritos e, agora que vi The Wonder Years e Damien Rice, o último show que eu penso que PRECISO ver ainda.
O Cd é muito gostosinho, ainda que talvez não tão bom quanto Whispers pt1 e 2.
Me incomodou um pouquinho só a tematica viajante que se repete no album todo.

Melhor Música - When We Were Young

1 - The Hamilton Mixtape



VOCÊ VACILOU E UM ALBUM QUE NEM É TAO BOM ASSIM FOI INCLUIDO NA SUA TIMELINE PRA EU FALAR DE OUTRO ALBUM.
Eu não amo a Mixtape de Hamilton e na maioria das músicas eu me pego pensando "nnnn, não é assim que canta, é ASSIM que canta", meio Hermione com o Leviosa e Leviosá.
A Original Soundtrack de Hamilton é, facilmente, um cd top 5 da vida pra mim, tanto em quantidade de ouvidas quanto em qualidade. É uma história fodidamente bem contada com letras extremamente bem pensadas.
O Mixtape que eu coloco aqui são versões das músicas, cantadas por famosos como Sia, Ludacris e Usher.
Melhor música: Immigrants (We get the job done)


terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Especial: Melhores do Ano [Guto]

E chegou aquela época do ano de novo, onde a gente ignora que isso é um blog de Hollywood Undead e começa a falar do nosso gosto musical (amo essa época).

Como não estou muito bem de saúde, vou ser bem breve e direto na minha lista, mas prometo que pelo menos os álbuns estão aí. Ouvi bastante coisa esse ano, mesmo não tendo muito tempo, mas no final, o TOP ficou bem "óbvio", nenhuma surpresa. Esse ano não vou colocar melhor clipe e melhor música, pois não teve nada assim que se sobressaísse tanto para mim. Bom, chega de enrolação e vamos lá!


05. Blink 182 - California

 
O Blink 182 finalmente se livrou do elo problemático, e voltou com força total esse ano. California é um daqueles exemplos de que é possível lançar um álbum raiz, mas ao mesmo tempo, dar um passo adiante, adicionando novos estilos musicais, e ideias. Matt Skiba fez um ótimo trabalho nas guitarras e vocais, e espero que a banda continue com a qualidade que alcançou nessa nova fase.
04. Simple Plan - Taking One For The Team


Simple Plan surpreendeu esse ano. Lançou um álbum bom depois de alguns álbuns ruins seguidos, com algumas das melhores músicas que a banda já fez. Continuam inventando um pouco, tentando se aproximar de outros estilos e com participações de diversos artistas, mas, algumas músicas desse álbum são as mais pop punk da banda em anos.
03. Weezer - White Album

 
Eu gosto de Weezer. Não de todos os álbuns, mas posso dizer que gosto. Tenho um certo problema com uma boa parte dos álbuns, quando tentam sair do "arroz com feijão", mas quando ficam no básico, é 10/10. E esse é o caso do White Album: ele não traz nada de novo. É simplesmente uma soma de tudo que o Weezer sempre faz, e isso é maravilhoso.
02. Modern Baseball - Holy Ghost


Eu não gostei tanto desse álbum perto dos antigos, nem acho ele melhor musicalmente do que os três anteriores dessa lista, mas o que me faz amar esse álbum fica na parte da emoção. Holy Ghost é dividido em duas partes: cinco músicas para cada um dos dois vocalistas da banda expressarem um pouco dos seus "fantasmas internos", e esse método funcionou e muito. Enquanto as cinco primeiras músicas contam um pouco da dificuldade de adaptação com uma nova realidade, as cinco últimas falam diretamente de depressão, alcoolismo, entre outros problemas sérios que Brendan passou durante os últimos anos. São letras simples e bem descritivas sobre todos os problemas do rapaz, e eu acredito que são algumas das melhores letras do ano para mim.
01. Sum 41 - 13 Voices

 
E o melhor cd do ano ficou com uma das minhas bandas favoritas da infância <3
Depois de voltar de forma genial no último ano, o Sum 41 surpreendeu mais uma vez com o álbum 13 Voices, lançando algumas das músicas mais pesadas que a banda já fez. O álbum soa exatamente como o álbum Chuck de 2004, último álbum antes da saída de Dave Brownsound, um dos guitarristas originais da banda, que voltou no ano passado e provou que fazia muita falta na banda.
Tive a oportunidade de ver esses caras ao vivo no começo do mês, e foi ouvindo algumas das músicas do novo álbum durante o show, que me deram a certeza de que ele merecia a primeira posição da minha lista.

Momento Musical: Ver o The Wonder Years ao vivo.

             

Não consigo pensar em nada esse ano que tenha sido tão significativo para mim na música, do que ver uma das minhas bandas favoritas atualmente fazer um show absurdo como foi o do The Wonder Years.
E é isso aí! Essa foi a minha lista, agradeço quem leu até o final, e amanhã é a vez do Zé!

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Especial: Melhores do Ano [Romulo]


 Salve pessoas!

 Mais um ano se passa, e mais um ano seguimos com a nossa pequena tradição com os Melhores do Ano! 

 Para refrescar a memória de todos: cada membro do blog faz a sua lista com os melhores do ano na música, que consiste em: Top com os 5 melhores álbuns do ano, o momento musical favorito, música favorita e o melhor clipe do ano.
 E para enfatizar, existe apenas uma regra para as escolhas: Nenhuma dessas categorias pode conter trabalhos do Hollywood Undead ou do Deuce!

 Esse ano eu, Romulo, começo! E diferente dos anos anteriores, minha lista não possui (tanta) brutalidade assim! Acredito 2016 tenha sido um dos mais aleatórios, não só na minha parte musical, mas em todos os sentidos, e isso refletiu em muito nas minhas escolhas, que foram mais por feeling do momento do que por qualquer outro critério. 

 Em uma análise bem por cima, esse ano eu segui sendo bem seletivo nas minhas escolhas do que ouvir, ao mesmo tempo que fui atrás de coisas que nunca pensei que ouviria (como indie, sim). Mas de lançamentos, eu meio que segui o padrão de sempre, um rock bem triste (mas não tão gritado como sempre). Sem mais delongas, vamos lá:



 Uma banda que eu conheci este ano e que não estava até agora pouco na lista, pra quem não conhece Trophy Eyes é uma banda australiana que depois de um primeiro álbum que alterna entre o Melodic Hardcore e o Punk, lançou este segundo trabalho com uma nova identidade e ao mesmo tempo mantendo a sequência de evolução que toda banda precisa ter!
 Esse álbum mergulha em tantos estilos que é até difícil classificar ele, o que é muito bom em uma cena onde o genérico está tão em alta. Além de tudo isso, suas letras me cativaram de uma forma única (e que expressaram muitas coisas do meu ano), e tem essa música em especial que é candidata entre as melhores da vida:




 Mais uma banda linda que eu conheci neste 2016 louco, Boston Manor é uma puta banda de pop punk com influências de emo (sim, genérico, mas com qualidade superior as demais), que após lançar ano passado um baita EP chamado Saudade (:D), esse ano eles seguem refinando sua música com nomes lindos (CU, Fossa...). Imagino que deva ser difícil para uma banda lançar um álbum de estreia, pois pode ser histórico - ou pode ser um completo fiasco - mas acredito que para eles a primeira opção é mais do que certeira, porque lançar um primeiro álbum com esta qualidade não é para qualquer um. Como disse, não é um som revolucionário, mas tem uma qualidade que futuramente deixará a banda a frente das demais!




 Chefe é chefe né pai? Quando uma banda lança uma obra prima como o Touché Amoré lançou o Is Survived By (2013), ela tem duas opções: Ou segue a fórmula, ou arrisca. A banda pegou um pouquinho das duas coisas e lançou um álbum realmente lindo.
 Num contexto geral, esse álbum é bem pesado emocionalmente, desde as letras confissionais, atormentadas e angustiantes (isso também se deve ao fato que a mãe do vocalista, e de extrema importância a banda, faleceu de cancêr em 2014), ao vocal que entrega todo essa emoção nas músicas, além de ousar no Post-Rock e do Screamo (não, não é esse screamo que vocês estão pensando). 




 O amor que eu possuo por este álbum e o 1º da lista são basicamente iguais, foi bem difícil escolher quem ficava em primeiro e em segundo. Mas vamos ao que interessa.
 Depois de um término de 1 ano. Esta linda banda voltou em 2014 com um pequenino EP, já dando esperanças para um álbum completo, e depois de uma pequena espera, ela entregou o trabalho que fez parte do meu ano inteiro, nos piores e melhores momentos, nas piores e melhores lembranças. 
 Basement não é apenas um dos carros-chefes desta linda nova cena do real emo com influência forte dos anos 90, mas também é uma das bandas que mais subiram no meu conceito nos últimos tempos, a ponto de estar no top 5 atual de bandas favoritas! Espero de coração um show deles aqui no Brasil ano que vem, para chorar ao som dessa música:


A Reintroduction: The Essence of All That Surrounds Me


 Lembra em 2006, quando você tinha aquele cabelo emo zuado e usava aquele all star velho? Lembra aquelas bandas que você ouvia? The Used, From First To Last, Underoath? Se sim, é quase essencial você ouvir esse álbum.
 Como eu disse anteriormente, foi difícil escolher entre o 1º e o 2º lugar, porém este álbum ganhou não só porque eu amei ele desde o anúncio, mas também porque é digno de respeito quando uma banda que já era bem estabelecida em uma cena resolve mudar tanto e mesmo assim não perde sua identidade. Capsize abandonou por momento o Melodic Hardcore e apostou no Post-Hardcore lá do início dos anos 2000 que eu tanto amo. Ela já havia dado indícios dessa mudança ano passado, quando lançou sua primeira música com clean vocals, e com tudo isso ainda manteve o feeling que fez do álbum anterior estar no meu top 5 em 2014. Enfim, ouçam que vale mais:


Menções Honrosas:
Balance And Composure - Light We Made

Momento Musical: At The Drive-In is back!

 Os pais do Post-Hardcore de raíz estão de volta! Depois de 15 anos sem lançar nenhum material novo, um excelente The Mars Volta neste período, e uns show aleatórios entre 2009-2012, a banda finalmente lançou este mês uma música nova, mostrando a todos que eles estão mais vivos do que nunca! Em um ano onde American Football lançou um álbum ok, e Saosin lançou um álbum com a volta do Anthony Green, a volta desses caras com um som de qualidade só dá mais esperança para um 2017 ainda melhor!


Melhor Música: Hundredth - Dead Weight


 É claro que esses caras não podem ficar de fora né? A música que eu mais ouvi em 2016 mostra uma diferença notável do último álbum deles (Free), pois além de contar com a volta do guitarrista/clean vocal/membro fundador Alex Blackwell, também mostra o rumo novo que a banda pretende seguir em 2017. Se a linha for a mesma, não há duvidas que eles estarão aqui ano que vem!

Melhor Clipe: The Story So Far - Heavy Gloom


Então é isso galera! Amanhã tem o Guto com a lista mais pop-punk da atualidade, e até a próxima!

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

[Especial Hollywood Undead no Brasil] Parte 2 - Bate papo com Danny e Funny

Eae, galera. Tudo certo?

Demorou mas saiu a parte 2 do nosso especial Hollywood Undead no Brasil.Nessa parte, vamos bater um papo com dois membros da banda: Funny Man e Danny.



Na quinta-feira, pós Maximus, saí na hora de almoço do meu trabalho e fui até o Hilton onde a banda se hospedava aproveitando o fato de trabalhar lá perto. Cheguei, entrei e fiquei esperando alguém aparecer. Vi um senhor de cabelo preso passando e lembrei que ele era um dos roadies da banda. Fui até ele e perguntei se eles estavam por lá, ele disse que sim e que sairiam para o voo à Argentina às 14h30. Quando já estava me despedindo ele me tira do bolso uma palheta. “Here. Take it” (Toma. Pega). A sorte estava ao nosso favor!



O roadie que estava no hotel

Palheta do HU

Voltei pra dentro do saguão do hotel e lá fiquei esperando, e nesse meio tempo vi Michael Thomas (baterista do Bullet For My Valentine) saindo para uma caminhada até Lzzy Hale (Vocalista do Halestorm) indo tomar um cafezinho no bar. Eis que vejo um sujeito todo tatuado, bermuda e chinelo com o cabelo desarrumado. Eis que surgiu Funny Man.

Rapidamente fui até ele e começamos a bater um papo que você confere à seguir:

Jove:  Oi, Funny. Posso conversar com você por um momento?

Funny Man: Claro, só vou pegar meu café.

Jove: Primeiramente, obrigado pelo show de ontem. Realmente foi incrível. Eu sou do blog UndeadBR, o primeiro fan-site da banda aqui no Brasil e já estamos à 4 anos na ativa.

Funny Man: Nossa! Obrigado!

Jove: O que você achou do show de ontem? Curtiu o público brasileiro?

Funny Man: Sim, o público foi incrível. Gostamos muito de tocar pra vocês.

Jove: Infelizmente não foi todo fã que pode ir por conta do preço do ingresso e tal. Vocês tem muitos fãs aqui que adorariam ver um show solo. Você acha que isso é possível em alguns anos?

Funny Man: Sim, cara. Não temos como dizer quando ou onde, mas queremos muito voltar pra cá e esperamos que seja em breve.

Jove: Só pra terminar: não sei se você vai lembrar de que alguns anos atrás um brasileiro te prometeu um açaí quando viesse ao Brasil. Lembra?

Funny Man: Não lembro dele, mas lembro que alguém havia prometido.

Jove: Ele se desculpa por não poder cumprir a promessa. Ele é um dos administradores do UndeadBR. Fica pra próxima.

Funny Man: Com certeza.

Jove: Funny, muito obrigado pelo seu tempo, desculpa qualquer coisa e bom show lá na Argentina!

Funny Man: Obrigado, cara!

Funny Man
Mais tarde encontro Danny no saguão também, que também respondeu duas perguntas.


Jove: Primeiramente, obrigado pelo show de ontem. Pretendem voltar em breve?

Danny: Obrigado, cara. Ah, pretendemos sim. Queremos voltar em breve.

Jove: Curtiu o show de ontem?

Danny: Sim, gostamos bastante. O publico está de parabéns.

Jove: Obrigado, Danny. Tenham um bom show na Argentina.

Danny: Obrigado!

Danny
E é isso galera. Esse foi o final do nosso especial Hollywood Undead no Brasil. onde fizemos uma resenha completa do show que você pode conferir clicando aqui e também conseguimos conversar com dois membros.  Fizemos uma cobertura incrível, uma experiência sensacional e espero que vocês tenham gostado. 

sábado, 10 de setembro de 2016

[Especial Hollywood Undead no Brasil]: Parte 1 - O SHOW

E ai, galera! Tudo certo?

Do dia 6 ao dia 8, os fãs de Hollywood Undead pararam para acompanhar a primeira passagem da banda pelo nosso país, e nós da Undead BR trouxemos um especial Hollywood Undead no Brasil! Nessa primeira parte eu, Jove, irei contar sobre o show do Maximus Festival.



Cheguei no portão K9 4h40 da manhã incrédulo de não ver mais ninguém por la: primeiro da fila. Pelo menos daquela. Haviam dois portões de acesso, e o meu era o portão que demorava mais para poder entrar no festival. Mas isso não seria um grande problema,pensei. Esperei até as 10h30, horario da abertura dos portões, e nada. Só depois de uma hora de atraso liberaram os portões. Saí em disparada, corria no meu limite até que uma forte dor na costela estava dificultando a minha corrida, me deixava sem ar e sem forças, mas eu pensava comigo mesmo "É o Undead, p****!". Superei todos os incômodos e corri o máximo que pude e eis que chego "na grade" (mais duas pessoas e ja era a grade).

Agora era esperar dar 13h35 e começar o momento mais esperado do dia. Enquanto o Steve N' Seagulls se apresentava os roadies deixavam tudo de jeito pro Undead: arrumaram bateria, colaram setlist, testaram guitarra e microfones. Steve N' Seagulls deu uma animada na galera e esquentou bem pro próximo show.

Eles tocam Thunderstruck, famosa música do AC/DC, e então é anunciado Hollywood Undead. O coração começa a disparar só de pensar que a qualquer momento a banda entraria no palco. E eles entraram com gás.

Hollywood Undead
Os primeiros a entrarem no palco foram Da Kurlzz e Tyler, seguido pelo restos do pessoal. Charlie Scene lançou seu primeiro "What's Happening, Brasil?'. Nessa hora ja deu um arrepio, uma emoção de finalmente poder ver um show deles! Entraram em um ritmo fervoroso, bem animados e visivelmente dando o máximo de sí. O som estava alto e excelente, mostrando qualidade da parte do festival em proporcionar um show com uma ótima estrutura sonora. Logo na primeira música o Charlie mandou um salve pro Charlie. É, atrás de mim tinha um cara que estava à la Charlie Scene, de boné, oculos preto e a bandana. Logo que o viu na platéia mandou um joinha, o que levou o cara a surtar.





Johnny 3 Tears
Mal terminava Usual Suspects e ja emendaram Undead. Nos primeiros segundos do riff a galera se empolgou e cantou junto o primeiro refrão. No primeiro verso do Johnny 3 Tears foi notável que seu folego estava muito bom, se comparado à outros shows, e mandou muito bem! Cantou forte e alto, surpreendendo os fãs que sabem que ele as vezes não tem aquele fôlego todo. No segundo refrão o Da Kurlzz parou bem de frente pra onde eu estava e preciso confessar: a mascara dele realmente dá um medo. Ainda mais com ele olhando pra você. A música seguia com os versos de Charlie Scene e J-Dog, enquanto um cantava o outro mandava o riff na guitarra. Acaba Undead e foi a vez de Danny mandar um "What's Up, Sao Paulo", ja seguindo com Gravity.
O som muda um pouco de sonoridade, algo mais "pop". Fiquei surpreendido de como Gravity é divertida e empolgante ao vivo. A cada vez que se cantava "Gravity pulls you in", dava vontade de cantar mais e mais alto. Foi uma energia muito boa!E foi nela que J-Dog pegou a bandeira do Brasil da plateia.

Eis chegada a primeira Party-Song, com War Child. Foi engraçado ver a reação do público ao ver que eles iriam partir pra algo mais fora do Rock e mais elementos eletrônicos. Tem gente falando de que da pra notar que o Danny está usando playback assim como outros membros, mas sinceramente na hora não percebi nada, pois o que sabia fazer era cantar e pular
junto com os caras!Outra música que conseguiu dar uma agitada
na galera que é fã e queria um show pra cima.Mais uma
seguindo sem parar: Comin in Hot.
Charlie Scene rebolando seu popô

Teve até dancinha do Charlie batendo em seu popô. Nessa música em específico dava pra ver o Charlie e o J-Dog conversando e rindo, assim como os demais membros mostravam uma ótima sincronia no palco, sempre dando risadas e apreciando o primeiro show deles na América Do Sul. Nessa música o Funny Man simplesmente pegou um copo de cerveja e jogou pra cima da galera, ensopando o pessoal de cerveja. Ri muito da situação que o pessoal ficou.

Hora de voltarmos rapidamente para a pegada Rap-Rock, com J3T puxando a galera pra Day of the Dead. Deu dó do Funny nessa música, que se recolheu e ficou atras da cortina fumando um cigarro e tomando uma breja enquanto os demais performavam. J3T continuava mostrando uma voz potente, realmente ficando a frente dos outros. Por ser uma música mais potente vocalmente, toda a sua duração o pessoal presente cantou alto e forte, sentindo a vibe da música.

Hora de voltar para mais uma Party-Song, dessa vez a clássica Everywhere I Go.

"All the dudes let me hear you scream!"
"Now all the ladies let me hear you scream!"
"And now all the gays let me hear you scream!" (até quem não era gritou).

E então começa a música que nos conta que Charlie Scene tem um piupiu que ele ama mostrar.
Funny, Tyler e Danny

Charlie comandou a galera, durante o primeiro "Everywhere I Go Bitches always know" e manteve o ritmo agitado do show que ja partia para sua ultima música. Até então não caia a ficha de que estava lá, frente a frente com os caras cantando um hit deles, junto com eles. É uma sensação que só de pensar ja chega a arrepiar.

Pra fechar o show, eis que começa Hear Me Now, na qual foi executada muito bem. Assim que terminaram a música Charlie agradeceu ao público ali presente, agradeceu o carinho e mandou um "We'll come back soon!". Geralmente podemos achar que eles falam em todos os shows, mas com a energia que estava no festival e com uma parcela boa de fãs cantando e interagindo causou uma boa impressão do publico e acho realmente que eles vão voltar. Aliás, fique ligado que na parte 2 desse especial falaremos mais sobre essa questão.

Em suma, o show foi surreal. Nem em um pensamento mais otimista achava que a banda viria para o Brasil. Fica meu agradecimento à produção do Maximus por ter chamado e apostado nos caras e ter feito a alegria dos fãs. Foi uma baita estreia na América do Sul. E vai ter volta!


Essa foi a primeira parte do especial. Fiquem ligados por que a parte 2 traremos um bate papo com Funny Man e Danny, em que os encontrei no hotel! Para dar uma palinha do que aconteceu, imaginem a cena:


Funny Man de bermuda e chinelo pedindo um suco verde estranho on dorgas/sono. E eu fui la pra conversar com ele em meio a outros artistas que ali estavam no saguão do Hilton. Teve até Lzzy Hale, vocalista do Halestorm, de cabelo molhado pós-banho! Se você quiser saber como foi esse bate papo, aguarde a parte 2!

Confira agora algumas fotos do show:
Danny

Johnny 3 Tears

Johnny 3 Tears

Funny Man

Da Kurlzz

J-Dog

Da Kurlzz

Charlie Scene

Hollywood Undead








sexta-feira, 20 de maio de 2016

HOLLYWOOD UNDEAD CONFIRMADO NO BRASIL!


Parece mentira, mas depois de tanto tempo finalmente a banda está vindo para o Brasil em um evento de peso!

Maximus Festival vai acontecer no dia 7 de Setembro em São Paulo e contará também com bandas gigantes como Rammstein, Marilyn Manson e Disturbed. Os valores do ingresso serão apenas divulgados no dia 27 de Maio.

No momento não existe informações sobre outros shows da banda por aqui, mas fiquem ligados que qualquer nova informação será divulgada aqui.