Último post da série retrospectiva de álbuns de 2012. Eu sou o Gabriel e aqui vai a minha opinião sobre os melhores discos do ano:
5. The Script - #3
Terceiro CD da banda irlandesa de rock alternativo, que marca uma mudança grande na sonoridade em relação aos álbuns anteriores, acrescentando mais raps e com uma participação maior do guitarrista Mark Sheehan nos vocais. Em geral, #3 teve recepção ruim por parte dos críticos e está num nível muito abaixo dos outros trabalhos da banda, o que confirma o que já foi dito nos posts anteriores: 2012 foi um ano bom em quantidade, mas não em qualidade.
4. Slash - Apocalyptic Love
O lendário ex-guitarrista do Guns n' Roses aparece com o seu segundo álbum solo, lançado em maio, optando dessa vez por contar com uma banda fixa, que inclui o vocalista do Alter Bridge, Myles Kennedy, e o baixista Todd Kerns. O CD segue a linha das bandas anteriores de Slash, com hard rock direto, às vezes mais pesado, às vezes mais melódico.
3. Papa Roach - The Connection
Único álbum presente em três das quatro listas, primeiro colocado em duas delas. Isso é suficiente para mostrar que o quarteto americano não desapontou com The Connection, que mistura elementos dos primeiros álbuns da banda com o que ela vinha apresentando recentemente e que contou com a produção de James Michael (Sixx A.M., Halestorm, Mötley Crüe) novamente.
Shinedown lançou o seu tão esperado quarto CD no começo de janeiro, um trabalho sólido, mas que falha na falta de músicas marcantes, característica principal do seu álbum anterior, Sound of Madness. Recomendada para fãs de rock/metal alternativo contemporâneo, assemelhando-se com Three Days Grace, Nickelback e Alter Bridge.
1. Billy Talent - Dead Silence
Os canadenses do Billy Talent aparecem em primeiro na lista com o seu aclamado quarto álbum, Dead Silence, que é marcado pela imensa variedade temática nas letras, que vão do amor à política, passando por temas mais específicos, como a perda de parentes. A banda ainda é pouco conhecida no Brasil (apesar de ser extremamente popular na sua terra natal e nos arredores da Alemanha), mas vale a pena ser conferida!
Menção honrosa aos álbuns de Hinder, Muse, Anti-Flag, Green Day (que optou por fazer três álbuns medíocres, ao invés de um ou dois bons), entre diversos outros, que não couberam na lista.
Enfim, esse é o fim do nosso especial de fim de ano, espero que vocês tenham gostado, fiquem à vontade para expressarem-se nos comentários. Até a próxima!
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