quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Nova marca de roupas do Danny


O vocalista do Hollywood Undead, Daniel Murillo, está lançando uma linha de roupas e acessórios com sua assinatura nelas. A marca, Danny Rose Supply, além de roupas, também terá bonés, óculos de sol, entre outras coisas. Ele pretende lançar um sneak peak das primeiras camisetas assim que o twitter oficial da marca atingir 1000 followers:
Para ter mais informações, acesse no site da marca, mais você já pode conferir J-Dog usando um óculos da marca:

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Outside - Lyric Video

   Confira abaixo mais um lyric video oficial para promover o novo álbum Notes From The Underground. A música da vez é Outside:

            

Johnny 3 Tears fala sobre banda e a turnê (Parte 2)


   
   Confira abaixo a segunda e última parte da entrevista que Johnny 3 Tears deu para a revista SMNNews:

SMN: O seu novo single, “We Are”, tem um verso “We are made from broken parts.” Se você fosse um ciborg, quais partes seriam necessárias pra você?
J3T: Um coração e um cérebro, querida. Um cérebro de ciborg e bons braços. Eu gostaria de ter belos ​​tríceps, bíceps, deltoides... O robô é apenas uma ilustração. Uma imagem no espelho do que eu sou agora, mas em forma de robô, com algumas atualizações.

SMN: Vocês provavelmente devem estar cansados de responder isso, mas eu tenho que perguntar pelos fãs. Como foi trabalhar com Clown, do Slipknot?
J3T: Eu amo responder isso. Foi uma das experiências mais legais. Trabalhar com o Clown foi definitivamente diferente porque, em primeiro lugar, ele também está numa banda. Ele tem sido músico por obviamente um longo tempo e isso é legal por que ele entende o outro lado disso. Ele tem a perspectiva; foi compreensivo e conseguiu entender de onde estávamos vindo. Foi muito menos frustrante porque ele sabia o que ia acontecer antes de nós. Então a experiência foi muito mais tranquilo do que realmente é. Nós curtimos trabalhar juntos, ele é um visionário. Ele tinha ótimas ideias pros videoclipes e ele realmente fez tudo prazeroso de ser feito. Eu realmente apreciei a experiência e gostei muito do produto final, que foi o mais importante. Nós todos estamos muito felizes com isso.

SMN: É, ninguém gosta de ficar tocando as próprias músicas em instrumentos desplugados várias vezes.
J3T: É, tipo umas duzentas vezes seguidas. Os diretores dos videoclipes tem que fazer o que eles tem que fazer, o que é compreensível. Mas eles só pensam sobre o lado deles na coisa toda. Clown nos deixou confortáveis e ele entendeu o que estava acontecendo conosco, o que fez tudo ser mais tranquilo. Ele é simplesmente um cara muito legal. Ele é muito inteligente e foi um prazer ter conhecido ele, mesmo que só por alguns dias. Foi sua primeira vez dirigindo outro videoclipe sozinho. E se essa foi a sua primeira vez, eu consigo vê-lo indo mais longe no mundo. Ele tem um mundo de talentos atrás dele.

SMN: Eu tenho certeza que é mais fácil ter um diretor que compreende. Videoclipes são basicamente se apressar e esperar. Pior do que estar em turnê.
J3T:
Sim, normalmente é que videoclipes são, mas isso é o que foi mais legal nesse processo. Foi tudo muito tranquilo e nós somos realmente sortudos. Nós acabamos de finalizar o CD, a arte do álbum e a mixagem. E isso só aconteceu no fim de Novembro, então, na indústria musical isso é um pouco mais devagar. Se nós estivéssemos em turnê por um mês, tirássemos cinco dias de folga e em três desses dias tivéssemos que fazer um videoclipe, poderia ser um pé no saco, porque todo mundo quer ir para casa e relaxar por um minuto. Ver suas famílias, namoradas e tudo mais. Então, parte disso seria um trabalho. Mas nós fizemos isso numa época onde tínhamos horários disponíveis e terminamos um dia antes do Dia de Ação de Graças. Daí eu fui pra casa, comi o peru e depois descansei por alguns dias.

SMN: Não foi um Dia de Ação de Graças ruim.
J3T: Bem, na verdade eu odeio Ação de Graças. Eu sempre fico mal. Algo sobre carboidratos ou beber demais, eu não sei. É legal por 20 minutos e depois é um inferno por 20 horas.

SMN: Talvez você não possa mais comer como comia quando era mais novo.
J3T: Eu sei! Por que isso tinha que acontecer?

SMN: Eu não sei, conforme você vai passando dos 25, isso começa a piorar.
J3T: É nessa idade que piora? Bem, eu já passei dos 25, então eu devo estar profundamente na merda.

SMN: É, eu fui aprender o verdadeiro significado de “ressaca” quando eu tinha 27 anos.
J3T: [risos] Eu ganhei de você nessa. Além da banda, eu costumava trabalhar com coisas de construção em outros horários. Os ensaios da banda eram de noite, e nós tínhamos esses ensaios em um local divertido e eu costumava ficar chapado até umas quatro da manha e então acordava as sete para trabalhar, subia em telhados e isso nunca foi um problema. Hoje em dia, depois de 12 horas de sono eu acordo meio, “Uggghhhhh!”.

SMN: É, se eu tomar 6 cervejas hoje em dia eu não consigo funcionar no dia seguinte.
J3T: Bom, essa é a coisa legal de estar na estrada. Você acorda de ressaca e a primeira coisa que você faz é abrir uma garrafa de vinho e 20 minutos depois você já está pronto para enfrentar o resto do dia

SMN: Eu nunca tive tempo para me embebedar na estrada. Quando você faz parte da equipe de produção você não tem muito tempo para beber e aproveitar.
J3T: Bem, nós somos bem permissivos com a nossa equipe. Algumas pessoas são bem restritas, o que eu entendo. Especialmente em produções maiores, onde eles têm explosões pirotécnicas e coisas assim, você não quer nenhum membro da equipe de apoio bêbado.

SMN: Eu não sou tão chique. Eu só faço o merchandising. Mas eu sou a primeira a chegar e me arrumar, e a ultima a sair, então eu realmente não tenho tempo. Mas eu realmente adoro entrar em tour.
J3T: É, bom, eu não faria isso, mas você é paga para viajar. Definitivamente é um trabalho duro, mas sempre existem recompensas. Quando nós saímos em tour, nós tiramos dois dias da semana de férias, e é aí que o pessoal da equipe realmente fica louco. Eu vou para a cama e tento colocar o sono em dia e fazer meus exercícios. Aqueles caras saem e fazem merdas em todos os lugares e eu os vejo no lobby do hotel as 4 da manha, desmaiados. Mas, hey, é o dia de folga deles. Eles podem fazer o que quiserem. E nós temos muitos viciados em clubes de strip.

SMN: [risos] Eu sou mais calma. Hey, pera aí; Nós estamos fazendo uma entrevista aqui, certo? De qualquer modo, me conte algo sobre o seu novo álbum que você ainda não tenha contado a nenhum outro jornalista do planeta
J3T: Bom, nós acabamos de começar a dar entrevistas e eu ainda não estou tão cansado delas, mas em uma semana eu tenho certeza que eu estarei. O álbum fala por si mesmo, e eu realmente não tenho nada a mais para acrescentar.

SMN: Hm, ok. Então o que você está dizendo é “Saindo o CD, vá comprá-lo”?
J3T:  Ou o baixe ilegalmente. É tudo o mesmo para mim. Apenas o ouça e veja o que você acha. Se você não gostar, eu não me importo. Se você gostar, eu me importo

SMN: Fale um pouco sobre a próxima tour.
J3T:  Sabe, eu fiquei sabendo apenas dois dias atrás que nós sairíamos em tour em janeiro. Nós começamos em LA, são apenas duas semanas. São apenas em grandes cidades, e nós só iremos tocar em pequenos clubes. Mais ou menos como voltar aonde começamos, pelo menos por essa tour. Nós realmente gostamos da ideia; e nós tiramos essa ideia das bandas maiores do que nós, que nunca tem a chance de fazer isso mais. Você sabe, bandas como U2 tocam nessas arenas gigantescas – coisa que nós atualmente não podemos fazer – mas é daí que veio a ideia dessa tour. Vamos lá fora e fazemos essa coisa de vez em quando por um tempo, apenas para relembrar o motivo de ainda tocarmos. As bandas tocam em clubes pequenos apenas pela diversão. E nós vamos fazer isso no curto prazo – tocar nesses lugares com espaço para 500 pessoas, ou pequenos cinemas, e nos aproximar da nossa base de fãs novamente. Apenas fazer uma seqüência como essa antes de ter de voltar aos negócios e ter de pensar em números e essas coisas típicas de tours. Mas nós queríamos fazer isso para nos conectar com nossos fãs, passar um tempo com eles e conversar – ver onde eles estão, ver aonde nós chegamos nesses dois anos desde que lançamos nosso ultimo CD  E isso é sempre excitante; você nunca sabe quem vai encontrar nessas situações. É uma experiência única.

SMN:  Então eu vi no site de vocês que em Denver irão tocar no Bluebird. Eu já estive lá, trabalhando em uma tour
J3T:  Eu nunca nem ouvi falar desse lugar, e estou muito animado. É um bar sujo?

SMN: Não, é um velho teatro  com um toldo e um balcão. É muito legal.
J3T:  Isso é muito legal, porque esses lugares velhos tem sempre uma boa acústica.

SMN: Você disse em uma outra entrevista que o show em Denver foi um dos melhores shows seus de todos os tempos, porque todo mundo pulava no palco e as coisas saíram de controle
J3T:  Eu acho que o chamava The Marquis. Isso tá certo? A única coisa que eu lembro é que ficava logo do lado de onde os Rockies jogam, bem ao lado da rua. Eu sou um grande fã de baseball, então eu fui e dei uma olhada no campo. Eu não tenho certeza a respeito do nome do local, mas era meio no subúrbio da cidade. Nós já tocamos em alguns lugares por lá. Eu quase me mudei para lá. Não em Denver, mas outra cidade que eu não consigo lembrar o nome agora. Eu fui e dei uma olhada em umas casas, mas eu arreguei.

SMN: Bom, eu vou te dizer sobre esse bar-restaurante logo do outro lado da rua do Bluebird, e o sanduíche cubano deles é realmente bom. E eles tem uma boa seleção de cervejas artesanais e de micro cervejarias. Se chama “ The Goosetown Tavern” ou algo do gênero.
J3T:  Agora você está falando minha língua! Eu vou lembrar desse lugar agora.

SMN: Alem da musica, o que você faz para melhorar, ou piorar, a sociedade?
J3T:  Hm, eu pago meus impostos. Isso é o Maximo que eu faço para alterar as estruturas sociais.  Eu moro num bairro. E é isso. É aí que eu defino meus limites normalmente. Eu não saio muito, e normalmente só me enterro na minha casa, tendendo a manter a minha distancia. Quando eu saio pela porta da frente para pegar minha correspondência ou fumar um cigarro, eu olho pelo olho-mágico antes. Essa é a triste verdade.

SMN: Eu te entendo completamente. Então, se você pudesse escolher alguma outra banda e roubar toda a base de fãs deles, qual você roubaria?
J3T:  Acho que do Avenged Sevenfold. A base de fãs dele é grande, mas ela também é muito dedicada. Eles tem um exercito os apoiando. Nós saímos em tour umas duas vezes com eles e eu tive inveja do tanto que os garotos gostam deles, mas pelas boas razoes. Eles são muito dedicados; eles sabem cada palavra de cada música e coisas do gênero.

SMN: Eu iria querer os fãs do Slayer
J3T:  Serio? Kerry King mora logo no fim da minha rua.

SMN: É que essa é a música que eu ouço! Eu amo! Mas as vezes os fãs vaiam as bandas que abrem os shows, então eles podem ser legais ou maus.
J3T:  É um pouco pesada pra mim. Mas a única vez que fomos vaiados foi na Alemanha, em um festival.  Mas nós brincamos com isso. Se você ficar realmente chateado com isso, então você está fodido até o pescoço, porque eles se alimentam disso. Tudo o que você tem de fazer é antagonizar de volta à eles, e ao fim do show, eles estavam aplaudindo, tipo “Ok, nós xingamos eles e eles agüentaram”.  Mas algumas pessoas ficam realmente chateadas nessas situações. Entre cada uma das músicas, nós falamos merdas horrendas para eles, e eventualmente eles perceberam que nós éramos ok. Essa é a chave. E os festivais por lá são enormes! Os americanos são pequeninos. Na Europa, eles fecham tipo, 80 km² e é uma loucura. São umas duzentas bandas, e umas duzentas, trezentas mil pessoas. E então nós abrimos pro Faith No More, e todo tipo de banda toca.

SMN: Sim, mas os Europeus realmente gostam de Power metal, Manowar, ou Volbeat.          
J3T: Isso, ou gostam de “Euro electronica”, mas nos damos realmente bem na Europa. Nós somos meio que sortudos com isso. E eu já ouvi falar de Volbeat.

SMN: Legal. Bom, muito obrigado pelo seu tempo, você foi muito generoso com isso.                       
J3T: Obrigado! E eu definitivamente tenho que ouvir Volbeat.

sábado, 12 de janeiro de 2013

Bate-papo do segundo show com Taylor

Taylor, uma menina estadunidense, conferiu de pertinho a segunda apresentação do Hollywood Undead, em Sacramento. Ela logo me mandou uma mensagem no twitter, dizendo que o show tinha acabado a poucos minutos, que tinha muita energia e que viu de pertinho cada movimento da banda.

Undead BR: Como eram as musicas novas ao vivo? Quais eles tocaram do novo CD?
Taylor: Eles só tocaram 3 músicas do novo álbum: Another Way Out, Dead Bite e We Are. Eu, particularmente, prefiro as mais antigas mas elas foram bem executadas.

Undead BR: Você estava na frente, certo? Como eles interagiram com o público?
Taylor: Eles interagiram bastante. No tempo de uma música pra outra, eles sempre conversavam um pouco com a gente.

Undead BR: Na sua opinião, quem teve a melhor performance?
Taylor: Johnny 3 Tears. Ele estava muito bem e também ele que canta a maioria das músicas. Ele estava realmente incrível!

Undead BR: Agora, sobre a plateia, como ela estava? A energia lá estava boa?
Taylor: A plateia estava incrível. O show vendeu todos os ingressos e eles cantavam muito alto!

Undead BR: Que nota você daria pro show ?
Taylor: Eu dou um A (10).

A seguir, você pode conferir umas fotos que a própria Taylor tirou e liberou o uso delas aqui no blog.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Especial - Shady Jeff

Pra quem não o conhece ainda, ou quer saber mais por onde anda Shady Jeff, falaremos sobre o ex-membro menos conhecido do Hollywood Undead.

Ele, junto com J-Dog e Deuce, lançou a música The Kids no Myspace da banda, e esta logo seria a música que daria um empurrãozinho no começo do sucesso. No entanto, Shady não ficou muito tempo na banda (apenas dois anos), e saiu antes mesmo do lançamento do Swan Songs, nunca realmente tendo experimentado o sucesso junto com a banda.

(Shady Jeff está usando bandana vermelha e óculos)

Muitos dizem que Shady foi chutado da banda por não fazer nada pela mesma, mas, segundo ele, ele apenas queria abrir o seu negócio próprio de conversão de óleo vegetal em combustível para carros e, segundo fontes, continua no ramo.

Vale lembrar que Shady nutre um grande ódio por Deuce. No vídeo abaixo ele explica a situação toda e o porquê de toda esta raiva:


Segundo o video, em 2008, na sua festa de aniversário realizada na sua própria casa, Charlie Scene apareceu com Deuce e alguns amigos "babacas" do Deuce, nenhum deles realmente convidados, e o clima da festa se alterou. Deuce começou a mexer com todo mundo, desrespeitar a família e amigos de Shady e até mesmo arranjou briga com um amigo de Shady. Foi aí que ele tomou atitude e disse "Escuta aqui, cara, você acha que pode chegar aqui na minha casa, na minha festa e ficar desrespeitando todo mundo? Dá o fora daqui!". Nesse ponto Shady teria puxado uma arma e a apontado para Deuce. Mais tarde, Shady tirou sarro do evento usando uma de suas contas, dizendo que no momento Deuce chorou como uma garotinha. Shady está sendo processado por Deuce por causa deste evento com a arma de fogo, e a situação ainda não se resolveu.

Algo que corrobora esta historia é o amor de Shady por armas de fogo. Nesses dois videos, vemos ele atirando com uma AK-47 e uma Glock 7mm, das quais ele possui porte.


Aqui vocês podem conferir uma reportagem da CNN sobre o negócio de Jeff Phillips, este respeitável jovem que é CEO da empresa Greenlab, e, no passado, fez parte de uma banda de mascarados. No vídeo ele dá detalhes a respeito de suas vendas, o funcionamento de seu projeto e da satisfação de seus clientes com seu produto inovador.

A unica relação de Shady com a fama, entretanto, não vem da banda. Entre 2004 a 2006, ele teve um relacionamento com Tila Tequila. Tila, considerada a pessoa mais famosa do Myspace, também é famosa por um programa de televisão chamado "A shot with Tila Tequila", onde ela escolhia um amor entre 30 participantes, tanto homens como mulheres.

(Shady, Tila e Da Kurlzz)

Shady saiu dessa vida e atualmente é um pai de família  como podemos ver, com sua bela filha. Longe do mundo da música, agora se dedica apenas à sua família e ao seu negocio inovador automobilístico.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Especial - O Primeiro Show da Banda

Mais um especial pra galera, entrando na onda de que ontem eles fizeram o primeiro show da nova turnê. Dessa vez, vamos falar sobre o primeiro show dos cerca de trezentos que a banda fez em sua história. O show que ajudou a catapultar seu sucesso. Vamos lá.


Como já comentamos antes, aqui, a banda já era famosa graças ao seu trabalho e sua base de fãs no MySpace.com, finada rede social americana muito ligada a musica. A oportunidade surgiu quando, em 2008, o Virgin Mobile Festival, naquela época o maior festival da costa leste americana, abriu  o espaço “Book the Band”, onde os fãs decidiriam qual banda iria abrir o festival.

Nesta votação, que era feita totalmente por torpedos sms, Hollywood Undead acabou ganhando, com 285 mil votos (53%), batendo bandas como Automatic Loveletter (que terminou em segundo, e tem como lead voacalist a ótima Juliet Simms, que confirmou sua posição de eterna vice ao terminar em segundo lugar na edição de 2011 do programa americano The Voice) e as desconhecidas, ao menos para mim, We Are Scientists, The Parlor Mob e The Virgins.


A apresentação da banda pelo festival chega a ser risível, e claramente foi feita por alguém que ou não conhecia muito a banda, ou estava fazendo uma piada. Segundo matéria do site na época, HU seria uma banda que mistura Emo, Hip Hop e Metal.  Com “Rimas que fariam Slim Shaddy se sentir diminuído e com riffs de metal que fariam o Black Sabbath se envergonhar”, a banda viria com tudo nesse novo álbum, que traz “Deuce comandando as batidas, e Da Kurlzz mandando rimas”.
                 
         Mesmo com a descrição bizarra, que talvez tenha decepcionado alguns que foram ao show esperando Da Kurlzz rimando, a banda venceu e subiu aos palcos no dia 10 de agosto de 2008, pouco antes do lançamento de seu primeiro CD, Swan Songs.  Junto com eles, em Baltimore, tocaram também Foo Fighters, The Offspring, Jack Johnson, Gogol Bordello, Chuck Berry, Paramore, Stone Temple Pilots, Nine Inch Nails, Kanye West, Lil’ Wayne, Bob Dylan, The Black Keys, Taking Back Sunday, She & Him, deadmau5, entre outros nomes de peso do cenário musical mundial


         Abaixo, confira alguns videos gravados por fãs, das primeiras performances ao vivo do Hollywood Undead:

Undead


Black Dahlia

Veja também o lyric vídeo de Lion

E a banda continua postando lyric vídeos para divulgar seu novo álbum, Notes From The Underground, lançado na última terça (08), a música escolhida da vez foi Lion:

Bate-papo sobre o primeiro show com "Theantigzus"

Em uma breve entrevista com "Theantigzus", por mensagem no youtube, ele nos conta como foi o primeiro show da banda na Underground Tour. Ele esteve pertinho do palco e pode contar pra gente cada detalhe. Segue a entrevista:

UndeadBR: Como estava a performance deles? Eles mudaram em algo ou continuaram sendo o de sempre ?
Theantigzus: A performance deles foi perfeita, mesmo sendo em um espaço pequeno, e ainda sendo o primeiro dia da Tour junto com o lançamento do novo CD e na cidade deles. Foi perfeito ver a galera toda pulando um em cima do outro por querer comemorar isso com eles.

UndeadBR: Como estava o setlist? Quais músicas do novo álbum eles tocaram e como elas são ao vivo?

Theantigzus: O setlist estava boa, eles colocaram musicas dos 3 CDs. Eu queria que eles tocassem Black  Dahlia, tanto que uma garota, antes do show começar, perguntou para o Funny Man fora do Key Club se eles poderiam tocá-la, mas ele disse que o setlist já estava pronto. Achamos que o Danny não gosta muito da música, pela fase Deuce e tudo mais. Mas no final, o show foi bom com ou sem Black Dahlia, tanto que ela é uma musica mais lenta e esse show foi super agitado, então ela não se encaixaria bem na set.

Undead BR: Que 'nota' você daria para esse show?
Theantigzus: Perfeito! Ele superou o show no Wiltern, quando foi estreia do American Tragedy. E olha que esse show foi muito bom.

Undead BR: Quem teve a melhor performance ?
Theantigzus: Pra falar a verdade todos se saíram muito bem. Danny na guitarra e no baixo, Funny estava com uma performance melhor do que antigamente, Da Kurlzz com sua nova bateria, J-Dog querendo roubar cena quando estava com a máscara, de tão linda que estava, mas o que eu mais notei foi que J3T estava com mais presença de palco. Ele mandou muito bem, teve uma performance perfeita mas isso teve muita atenção da parte dele.

Theantigzus é um usuário do youtube e filmou 8 músicas desse show memorável, que você confere nesse link: http://www.youtube.com/user/theantigzus

Confira o encarte do NFTU versão Unabridged

Confira abaixo, o encarte do CD Unabridged  de Notes From The Underground, terceiro CD de estudio, da banda lançado esse ano:

Para ver as imagens em um tamanho maior, basta clicar nelas.

Clique em Mais Informações, abaixo, para ver o resto do encarte :


quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Confira o lyric video de Believe

Confira agora o lyric video de Believe, nona faixa do album Notes From The Underground, que foi dirigido, novamente, por Funny Man. Confira abaixo:

Setlist do primeiro show da Tour

E esse foi o setlist do primeiro show da nova turnê do Hollywood Undead, realizado no Key Club em Hollywood, CA.

O show está completo no YouTube e você pode assistir aos vídeos clicando nos links do setlist abaixo:

01 - Undead
18 - We Are (Encore)

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Dando um gostinho da nova Tour

Na sua conta do YouTube "paralela", o Hollywood Undead postou um vídeo de um dos ensaios para dar um gostinho de como sera a Underground Tour. O setlist pode não estar tão atual, mas dá pra animar e bastante. Confira abaixo o vídeo:

Confira o lyric video de Another Way Out!

A banda disponibilizou por meio do site ARTISTdirect.com o lyric video de Another Way Out, terceira faixa do novo álbum Notes from the Underground. Ainda não há informações sobre a música ser o próximo single do CD.

Confira também New Day

  Mais uma faixa nova da versão deluxe, dessa vez para quem comprou na rede America de lojas Best Buy, a música da vez foi New Day, e você confere ela agora:

Especial: Notes From The Underground


E finalmente chegou o tão esperado dia do lançamento do novo álbum do Hollywood Undead "Notes From The Underground"! Você pode conferir a edição deluxe na íntegra aqui, e na lateral direita do nosso blog você encontrará links caso tenha interesse de garantir o seu (e recomendamos que o faça para apoiar a banda!).

Para comemorar o lançamento, a equipe da Undead BR mais uma vez resolveu deixar suas impressões e opiniões sobre cada faixa do álbum, as quais você confere agora (lembrando que as "Reviews" foram feitas apenas por diversão e são baseadas em opiniões.):

01. Dead Bite

Guto: Batida cativante, uma temática divertida, rappers em suas melhores formas com um J3T recuperado depois de soar como um "morto" em 90% do American Tragedy. Um ótimo começo para o álbum no melhor estilo "Hollywood Undead", talvez quando comparada com Undead e Been To Hell, a pior, mas mesmo assim uma ótima faixa.

Romulo: Boa música pra começar, lembrando a era "Desperate Measures", rap rock de qualidade que a banda sabe fazer, e com seus versos fortes e marcantes.

Gabriel: A primeira faixa já mostra que o HU não veio para brincar, o verso do J3T é um dos melhores do CD, se não um dos melhores dele de todos os tempos, o Charlie também participa na sua melhor forma, o ponto fraco fica por conta do verso do J-Dog.

Jove: Cada um dos integrantes falando 'características' próprias, como algo a temer. Todo mundo é fodão. J3T é o cara que bota moral, tá no auge da fama e não vai mudar o jeito de ser. Charlie é o folgado manda-chuva do pedaço e J-Dog é o foda que bota medo em todo mundo.

Zé: AH, a música inicial. Quebrando aquele paradigma dos 2 outros CDs de ter um refrão berrado os iniciando, Dead Bite é um belo começo. Charlie Scene tem um verso tão, mas tão ótimo que já me faz amar essa música. 

02. From The Ground


Guto: Uma das grandes surpresas do CD, uma música extremamente pesada e com um J-Dog irreconhecível, um bom agrado para aqueles que acharam o American Tragedy leve demais. Um refrão agradável e memorável e uma quase participação do Da Kurlzz, a qual me dá esperanças de que daqui a uns 4 álbuns ele tenha um verso inteiro.

Romulo: Uma das músicas mais diferentes do álbum, e ainda sim com a cara de Hollywood Undead, J-Dog mandando bem nos screams, e a inesperada volta de Da Kurlzz nos vocais/screams. O refrão poderia ter mantido a energia que a música tem, mas nada que a deixe ruim, destaque para o ótimo breakdown presente nela.

Gabriel: Talvez a música mais experimental que a banda já fez, mostrando evolução tanto na parte instrumental quanto nos vocais, com o J-Dog se recuperando e mostrando o seu potencial para um caminho mais pesado que pode ser uma boa alternativa para os próximos álbuns.

Jove: Presença de baixo. Soa como se alguém tivesse escolhido algo de ruim para a própria vida e que agora vem o 'arrependimento', e ele tem que lutar para que possa mudar de caminho como se estivesse perdido e não soubesse o que fazer pra lutar contra isso. Como se a esperança se acabasse em cada ato de achá-la. Sonoridade de desespero, de anseio, de vontade de escapar.

: Putaquemepariu, que música mais foda. Uma das mais surpreendentes do CD  com aqueles screams ótimos e o refrãozinho mais calmo, casou muito bem. E o Da Kurlzz canta. Nuff Said.

03. Another Way Out


Guto: A faixa mais agitada da edição Standard do álbum, divertida, infelizmente com versos curtos, mas uma temática também divertida, gosto do fato da melodia ser agradável e dançante, enquanto a letra é obscura e fala sobre perseguição e assassinato, uma boa maneira de ameaçar alguém. Acredito que será uma ótima faixa ao vivo, vai trazer um ar descontraído para a plateia.

Romulo: Primeira party song, lembra Levitate só que bem mais pop, não é tão boa assim, porém tem cara de single, ponto fraco no primeiro verso, com Charlie Scene parecendo o Johnny 3 Tears.

Gabriel: Another Way Out cria um clima bom e provavelmente vai ser mais interessante ao vivo, mas peca na falta de um refrão menos repetitivo. Destaque para o verso curto, mas ótimo do Funny Man.

Jove: Uma coisa comercial popzinha. A batidinha e a sonoridade um tanto quanto pop esconde algo como se alguém estivesse indo atras de alguém que fez algo errado. Como se a morte estivesse feliz de pegar mais uma alma.

: Pô, pior musica do CD. E AINDA ASSIM, eu não a odeio. Não é tipo, Glory, que eu odeio. Ou Pimpin’, que eu costumava odiar. As coisas que “salvam” a música são a ponte do Charlie e o “Another way OooOOoOoOoOut for you” do Danny.

04. Lion


Guto: Sem dúvidas um dos carros chefes do álbum, um Danny encravando de vez seu lugar na banda como frontman, mandando bem desdes seus vocais mais calmos até seus vocais agressivos, e uma surpresa sem igual de J3T, retomando seu lugar como o "homem forte" da banda, vocais agressivos, letras ótimas, rimas marcantes, e um segundo verso digno de aplausos. Instrumental talvez lembre algo vindo do bom e velho Linkin Park, porém com a marca registrada do Hollywood Undead!

Romulo: A melhor música do álbum, sombria, forte, e com o Johnny 3 Tears voltando a ser imponente nas músicas, algo que faltou no American Tragedy, Danny mostrando mais uma vez que mereceu entrar na banda.

Gabriel: Lion mostra claramente como o Danny evoluiu e como ele se encaixou bem na banda, o Johnny Three Tears mostra toda a sua capacidade nos dois versos e na ponte, com um nível digno de músicas como Young e Pour Me.

Jove: Uma obra do J3T. Batida, refrão e uma voz forte que faz Lion uma música poderosa, algo para se erguer e seguir em frente. Sombria, inspiradora: Lion.

: Ah, Leãozinho, sua linda. Sério, reparem, prestem atenção no nível do verso do J3T. É a melhor coisa que ele já fez na vida (empatado com a gracinha que é a filha dele). Chega até a eclipsar o refrão ótimo do Danny. Música ótima, e QUASE a melhor do CD. Aquela parte a partir do “After all, only so much we can say” merece um Grammy e um Premio Multishow de tão perfeita. 

05. We Are

Guto: Digníssimo primeiro single, uma música que nos leva direto para o melhor estilo "Swan Songs" com uma qualidade impecável, talvez peque um pouco pelo refrão repetitivo, mas compensa pelo instrumental, pela letra e pelos rappers, mas o destaque fica para novamente para o verso e a ponte do J-Dog.

Romulo: Single já conhecido, peca no refrão ruim, porém é salva pelo verso e pela ponte do J-Dog, boa escolha para primeiro single do álbum.

Gabriel: Uma boa escolha para primeiro single, retratando a relação Los Angeles-fama como de costume. Apresenta o melhor verso do J-Dog no álbum, mas o refrão soa forçado e pouco criativo.

Jove: A letra se identifica com Been To Hell: ambas falam sobre sonhos destruidos. Been To hell 2.0 podemos dizer assim. Nela retrata o lado poderoso, o lado que vai destruir cada sonho e só querer fazer disso o seu proveito. Muitos pensavam em Young com essa musica, mas olhando melhor a letra, é uma Been To Heel 2.0.

: Outra “velha” conhecida. Gosto de colocar um significado mais profundo nessa música. Fingir que ela fala da criação da União Soviética e da contraposição dos sonhos despedaçados na realidade capitalista de Los Angeles (nos versos) com o comunismo (no refrão). Viagem né, no fim é só uma musica mediana/boa.

06. Pigskin

Guto: Talvez não seja a Party Song que eu esperava, e não tenha os melhores versos da banda, mas é uma faixa no mínimo divertida, único real destaque fica para o "esboço" de verso que Danny teve.

Romulo: Melhor party song do disco, e mais um clássico da dupla Charlie/Funny, Funny com voz de estuprador e Charlie lembrando os tempos dele de "Charles P. Scene". Vale destacar mais uma vez a presença de Danny, principalmente na ponte.

Gabriel: Eles "perderam a mão" nas party songs do Notes. Pigskin é uma grande prova disso, as rimas são desajeitadas, a transição entre os versos e o refrão deixa a impressão de que a música foi feita às pressas e a ponte poderia passar facilmente como um trecho do Deuce ou de uma de suas participações "especiais" em seus momentos de menor inspiração.

Jove: Dancem, garotas! Primeira party-song do cd. Uma musiquinha bem 'safadenha', dançante. Todo mundo é foda nessa musica e todo mundo comanda as vadias e as paradas. E o que com certeza surpreendeu é a participação maior do Danny, fazendo o seu versinho de fodão que todos desejam ser. Madames, fiquem safadas e se rendam a esses caras.

: A melhor party song do álbum. Dá uma vontade de sair por aí dançando igual o gordo do lyric vídeo. Mas tem seus problemas. Mesmo tendo a sonoridade boa, a letra é meio tosca, e mesmo eu fritando com o verso do Charlie ou o jeitão meio pimp do Danny falando com você, não chega nem perto de uma Comin’ In Hot ou da icônica No. 5.

07. Rain


Guto: Uma faixa até que agradável, Charlie sem o mesmo carisma como em Bullet, mas compensando com um ótimo verso no final, J3T okay, e a micro participação de Danny deu um ar de "tranquilidade" à faixa, talvez uma das mais fracas do álbum.

Romulo: Poderia ser a Bullet do álbum, porém mais triste, digamos assim. Charlie se destacando no refrão e se saindo bem no rap. Boa música, mais não se destaca tanto perto de outras músicas do álbum.

Gabriel: Uma das letras mais bonitas da banda, falando sobre guerras e soldados de uma maneira bastante emocional. Charlie mostra novamente que é um bom cantor também. Um dos pontos mais altos do Notes com certeza.

Jove: A musica pra você pegar um potão de sorvete ou uma barra de chocolate e entrar na deprê. A música retrata algo do tipo "somos algo bem lixo, não somos ninguém de importante, mas queríamos ser alguém de verdade". J3T retrata bem isso, Charlie já retrata o lado de alguém que já perdeu tudo e tem que se conformar com isso, e aproveitar para ser alguém melhor.

: Cara, eu gosto de Rain. Não devia, porque ela não tem nada demais, mas gosto pra caralho. O Charlie cantando esse refrão é muito gostoso de ouvir, o violão é lindo e porra, pára pra ouvir a letra. É provavelmente a mais profunda do CD todo. O verso do J3T daria uns 5 posts de Facebook sob a autoria do Caio F. Abreu, e o próprio Charlie solta um “How many goodbyes can fit in a lifetime? How many good lies can make it seem alright?” que dá vontade de abraçar ele na chuva e ficar lá, cantandinho. PS: Danny, você podia ter ficado fora dessa...

08. Kill Everyone

Guto: Sem dúvida uma das minhas faixas favoritas, versos no melhor estilo Rage Against The Machine, ou um bom e velho rap rock dos anos 90, e um refrão que consigo ver cantado tranquilamente por Trent Reznor e seu Nine Inch Nails. Letra vazia, porém divertida.

Romulo: Mais uma música bem diferente no álbum, com versos a lá Red Hot Chili Peppers do Charlie Scene e refrão do Danny que poderia estar em uma música do Nine Inch Nails. É uma das melhores surpresas desse álbum e com certeza será um dos hinos da banda.

Gabriel: Os versos do Charlie Scene são divertidos, mas não passam disso. O refrão é bobo e repetitivo. A música é vazia, não parece ter um propósito definido, é um ponto baixo do álbum.

Jove: Essa é dedicada a todos que você deseja que partam dessa para uma melhor. A música estressadinha do álbum. Charlie tá bem bravinho com o povo que ele não gosta. Não tá nem aí pro que vai acontecer ou pro que os outros vão pensar. Vamos matar tudo que faz mal pra gente e dane-se o mundo!

: Já na primeira frase já fico com vontade de sair na rua, cuspir num policial e chutar o Deuce.  Essa comecinho todo Rage Against/RHCP é muito legal e anima pra caralho, mas com o tempo começa a irritar. E o refrão que você acha ótimo no começo também começa a irritar. No fim é uma musica com prazo de validade, que parece que vai ser sua favorita na primeira ouvida, mas com o tempo, você vê a “verdade”.

09. Believe


Guto: Mais um ponto alto do álbum, melodia agradável, letra um tanto quanto bonita, um Danny que me faz agradecer que ele está na banda no lugar de um certo alguém, rappers botando um sentimento sem igual nos versos, tanto que provavelmente o verso do J-Dog nessa é o meu favorito do álbum. Uma das minhas favoritas, e espero que vire single, ajudaria a promover muito bem a banda.

Romulo: Baladinha triste, porém a melhor baladinha triste da banda. Refrão grudento, com versos ótimos de Danny, Johnny e J-Dog. Se você gosta de ouvir músicas tristes quando está chateado, essa é uma boa pedida.

Gabriel: Uma das melhores músicas do CD. Versos, refrão e letra impecáveis. Seria a minha escolha para o próximo single.

JoveA "cuti-cuti" do álbum. Danny teve uma participação bem maior nessa música. Mesmo eles tendo feito algo errado, eles sabem o quão bom eles são ou que pelo menos uma coisa de bom na vida eles fizeram.

Zé: Believe é um crime. Ela começa com a melhor base de todas, aí entra o Danny com um dos melhores refrões do CD e o mesmo já joga um verso que me deixa de quatro de tão lindo que é. Daí pra frente, eu odeio todo mundo que entra na música, porque ela só vai piorando aos poucos. Ninguém mantém o nível que o Danny estipulou, e o verso final do J-Dog pra mim é muito fraco para a música. Defendo até a morte uma música SÓ do Danny no futuro. Se essa fosse só dele, era minha favorita do CD.

10. Up In Smoke

Guto: Talvez a faixa mais "sem sentido", simplesmente falando de maconha, beber e skate, se não fosse o refrão divertido e bons versos de J-Dog e Charlie Scene, talvez fosse a pior faixa do álbum.

Romulo: Rap de maconheiro com cara de Cone Crew, e ainda sim, muito boa, dá uma quebrada nas músicas depressivas do fim do CD, e ainda por cima, te leva numa brisa danada ao som dela.

Gabriel: Up in Smoke é estúpida, nem um pouco divertida e apresenta um Funny Man irreconhecível, com um dos piores versos de sua carreira. Péssima escolha para entrar na versão Standard do álbum (junto com Pigskin).

Jove: WTF, Funny? A verdinha devia estar fluorecente. Essa música é de rachar o bico de dar risada. É uma fun-song meio 'de leve'. Não tem o que dizer de uma música que retrata o lado doidão, bebão e pervertido de Los Angeles. Sem contar que a direção do lyric video tá ótima, Funny. Você enrolando o baseadinho no final... Sem ideia.

Zé: Up In Smoke é complicada. Confesso que não me anima. E a temática é ruim. Só gosto do refrão diria. Estranho. Acho que acabei de perceber que é a pior musica da versão Standard.

11. Outside

Guto: Talvez uma das melhores faixas já feitas pela banda, letra ótima, um Danny com tanto sentimento que me faz ter pena de quem fez isso com ele, um J3T em seus melhores versos do álbum, um instrumental impecável e uma qualidade sem legal, simplesmente uma faixa para calar a boca de quem ainda acha que a banda "se perdeu" com a saída do Deuce.

Romulo: Aquela famosa música depressiva que a banda faz para encerrar o álbum, assim como Paradise Lost ou S.c.a.v.a. (que encerra a versão Deluxe do American Tragedy), é mais uma música que o Johnny 3 Tears se sobressai e mostra o porquê que é o melhor compositor da banda, uma das músicas mais fortes do Hollywood Undead.

Gabriel: Outside é um encerramento perfeito para o disco. A maior faixa que a banda já fez até hoje (quase cinco minutos de duração) mostra o lado melódico da dupla Danny e J3T com perfeição.

Jove: A foda do álbum! Essa instrumental é de arrepiar o pelo do sovaco! J3T fez outra obra nessa música. A música da perdição, todo mundo tá perdido e pedindo ajuda, um apoio pra levar a vida. A letra é forte, Danny deu a alma e mais um pouco da próxima vida pra fazer esse refrão e junto com esse instrumental: Eis que nasce a música foda do álbum!

: Eis aqui, minha favorita.  Bela intro, sonoridade espetacular e a letra também mata a pau. Não sei se a cadência do rap do J3T é a melhor que poderia ter sido escolhida, mas putaqueopariu, que música incrível. Só fico em dúvida da temática dela, sério. Fico com a impressão de que é uma musica de conscientização para crianças que são perdidas/fogem de casa. Mas gosto de imaginar que é muito mais do que isso.

12. Medicine

Guto: Uma faixa que não me faz parar de pensar que poderia estar muito bem em um álbum do Lil Wayne, com uma participação especial de T-Pain cantando essa introdução. Com certeza a pior faixa do álbum, enjoativa, refrão um tanto quanto irritante, parece não tomar rumo, e com um bom, porém perdido verso do J3T.

Romulo: Continuando pra quem tem a versão Deluxe do álbum, parece uma demo country ruim de Kill Everyone, é uma faixa legal, porém é uma das piores do álbum.

Gabriel: Outra faixa bem diferente do padrão HU, que começa até bem divertida, mas acaba ficando monótona e não acrescenta nada ao álbum.

Jove: Uma pegada mexicana de 'Santana' junto com uma letra muito WTF? e o que que o Danny quis dizer na sua parte do rap? Só tem uma explicação pra essa música: todo mundo tá viciadão em drogas do mal e tão querendo se curar, mas não conseguem. J3T nessa música não pegou tanto, J-Dog mal falou algo e Danny falava algo meio "Tá e aí?". Ainda bem que foi pra bônus

Zé: Antes de mais nada, uma palavrinha sobre a "versão Deluxe". No American Tragedy, as músicas que vinham na versão Deluxe eram incríveis, e melhores que muitas outras presentes na versão comum. Parecia algo que havia sido trabalhado, pensado, orquestrado para ser bom. Aqui o Deluxe parece só um refugo, coisa que talvez nem merecesse ser lançada. E é isso que Medicine é. Um refugo. J-Dog patético, Danny irritante, e a temática mal trabalhada nos versos cantados.

13. One More Bottle

Guto: Uma das faixas mais divertidas do álbum, talvez uma letra um tanto quanto "boba", mas nada que saia da base do HU, Danny mandando bem nos refrões e na ponte, Funny pela primeira vez no álbum sendo o Funny que amamos, e o J3T aleatório na música, mas mesmo assim mandando um bom verso.

Romulo: Pra quem gosta das demos tortas que a banda lançava lá por 2007, essa música é um prato cheio, só que diferente das demos, essa tem uma produção boa. Funny realmente conseguindo lugar no álbum, e Johnny 3 Tears continuando a ser o mito do disco.

Gabriel: Apesar de não ser uma party song na "raiz", acaba se destacando entre estas pela falta de "concorrência". Apresenta bons versos do Funny Man e do Johnny Three Tears (que não costuma participar de músicas do tipo), mas cai na maior falha do HU no Notes, os refrões repetitivos (esse que ainda conta com o totalmente desnecessário "starts with my dick in your mouth" no final).

Jove: Com certeza mais uma fun/party song. "Só mais uma garrafa? O que que a gente faz com isso?" É uma Up In Smoke das bebidas, especificamente da Jack Daniels. Instrumental bem trabalhado, "chiclete" para caramba.

Zé: Eu gosto dessa, haha. É toda divertida e gostosa de se ouvir. Na questão "party", é melhor do que qualquer outra do álbum e do que Gangsta Sexy, que tinha me feito pegar um pouco de raiva do Funny. Bom Funny, a raiva passou. Vem cá e "Let's get fucked up!" (It starts with my dick in your mouth).

14. Delish

Guto: E aqui nós temos uma música que supre completamente a falta de Funny Man do álbum, Funny mandando melhor do que nunca em todos os seus versos, um refrão ótimo e grudento, uma batida cativante e um apelo "toquem isso ao vivo Hollywood Undead, por favor"

Romulo: Aquela party song que os fãs de Funny Man piram. Música só dele e do Danny. Tudo que Funny não cantou no álbum ele cantou na versão deluxe, e ainda por cima deixando a bela risada dele chapado e gritando "yeaaaah SUCK MY DICK" no final da música, encerrando um álbum de uma maneira divertida.

Gabriel: Delish tem a melhor participação do Funny Man no álbum, típica party song da banda, mas que, sem querer ser repetitivo, peca na falta de um refrão melhor.

Jove: É a Pigskin + Up In Smoke do Funny Man. Nada mais do que curtir a vida, "pegar as vadia tudo", ser o foda sempre e viver sua festa. A música ficou muito legal na questão do instrumental e da melodia da voz. A única coisa que achei que podia ter melhorado é a pesagem do refrão. Ele está bom, mas se estivesse um pouco de "Boom", era a música do Funny. Até podia tatuar na testa de tão Funny que é. E lógico, tem que ter uma risadinha Thriller chapada dele.

Zé: Olha, na minha primeira ouvida tinha sido a minha Deluxe favorita, mais agora não acho tudo isso não. Engraçado como a versão Deluxe é toda dominada pelo Funny. Ainda assim, pô, legal, Funny sempre é bom. Acho que meu principal problema com essa música é o refrãozinho chato.

Análise dos membros da banda:

1. Danny

Guto: Subiu ainda mais em meu conceito, saiu dos seus típicos refrões "explosivos", os quais se repetiam pelo American Tragedy inteiro e experimentou diferentes estilos vocais dessa vez, teve versos de qualidade e provou que está mais do que qualificado em seu posto. Melhor participação: Believe.

Romulo: Melhor aparição dele até agora desde que chegou na banda, com maior segurança por não ser mais uma novidade na banda, mostrou que é um vocalista talentoso e um frontman de verdade que a banda precisava. Melhor participação: Outside.

Gabriel: Evoluiu bastante e mostrou que pode fazer melhor do que o trabalho simples que fez no American Tragedy. Melhor participação: Believe.

Jove: Uma participação bem maior nesse álbum, não só focado no refrão, como mandando algumas rimas também. E sua voz está bem mais natural do que no American Tragedy. Melhor participação: Believe e Outside.

Zé: Saiu daquela zona de "tenho que me provar como um substituto à altura do Deuce" e se alçou a "agora eu mando nessa porra". Participação incrível, mandou bem em (quase) todas as músicas e me deixou embasbacado com Believe. Melhor participação: Believe.

2. Johnny 3 Tears

Guto: Retiro tudo de mal que já falei desse cara... Enquanto no American Tragedy eu rezava para ele não aparecer nas músicas, mas mesmo assim aparecia e estragava, nesse álbum ele se superou, versos impecáveis, letras ótimas, e deixou bem clara sua volta como o "membro mais imponente" da banda. Está de parabéns. Melhor participação: Lion.

Romulo: Ao lado do Danny foi a surpresa mais positiva nesse álbum, depois de aparições medianas pra ruins no American Tragedy, ele chega nesse álbum cantando em 10 das 14 músicas, e se saindo bem em todas elas! Com uma voz forte e imponente, e composições infalíveis, é o outro gênio da banda junto com o J-Dog. Melhor participação: Lion.

Gabriel: J3T é o meu membro favorito da banda, continuou sendo o melhor compositor disparado e melhorou o desempenho vocal em relação ao AT. Melhor participação: Lion.

Jove: Participou bem no álbum. Lion e Believe ficaram de arrepiar até o pêlo do dedão do pé! E como sempre, mandando bem nas rimas, porém sua voz está mais poderosa nesse álbum. Melhor participação: Lion.

Zé: "You can see god whem I take my mask off!". Deus. Finalmente voltou a ter aquele ânimo de viver e começou a berrar e cantar as músicas pra valer, diferente daquele J3T mortinho do AT. Melhor integrante da banda nesse trabalho, e transformou em ouro tudo que tocou. Melhor participação: Lion.

3. J-Dog

Guto: Com certeza, é o principal membro da banda, além de ser o responsável pela maior parte de instrumentos da banda (e pelo visto vai ter trabalho nas músicas ao vivo), nas suas, infelizmente, poucas participações no álbum esteve em uma das suas melhores formas, com versos bem variados e surpreendentes screams. Melhor participação: From The Ground.

Romulo: Ficou um pouco apagado nesse álbum também, talvez pelo fato de que as músicas que ele aparecia já tinham sido divulgadas. Mas onde apareceu foi muito bem, e seu destaque também fica na música que ele produziu no álbum, Outside. É um dos gênios por trás dessa banda. Melhor participação: From The Ground.

Gabriel: É o maior responsável pela melhora do instrumental da banda, mas também é dono de alguns dos versos mais fracos do CD. Melhor participação: From The Ground.

Jove: Participou bem nas músicas, tanto nas mais divertidas até nas mais sérias. Surpreendeu em From The Ground, boa produção em Outside. Deu um bom destaque no álbum. Melhor participação: From The Ground.

Zé: Me decepcionei com ele. Praticamente todos os versos dele me pareceram fraquinhos, ou sem nenhum significado maior, ou sem ânimo. Pra mim é o J3T do AT. É bom, tá lá, mas poderia ser bem melhor. Melhor participação: From The Ground.

4. Charlie Scene

Guto: Talvez o membro que mais se arriscou no álbum, saindo dos raps de contume e experimentando mais nos vocais. Senti falta de mais rimas no melhor estilo "Charlie Scene" de ser, porém gostei de sua participação. Melhor participação: Kill Everyone.

Romulo: O que já tinha começado no American Tragedy continou mais forte neste álbum, deixando de ser apenas um rapper nas músicas, e às vezes cantando até o refrão da música. Como sempre foi muito bem. Melhor participação: Kill Everyone.

Gabriel: Continuou com seus versos característicos, sarcásticos e rápidos, e mostrou-se novamente como uma boa alternativa para cantar alguns refrões. Melhor participação: Rain.

Jove: O original, o cara de Everywhere I Go que só quer saber de festejar e sempre estando o boss da história. Melhor participação: Kill Everyone.

Zé: Era meu favorito, continua meu favorito. Mandou muito bem em algumas músicas e mostrou, novamente, ser o mais versátil da banda, fazendo parte de party songs e músicas mais sérias. Melhor participação: Rain.

5. Funny Man 

Guto: Senti falta do Funny durante o álbum, já que na versão Standard a única música que fez jus a seu estilo foi Another Way Out, e mesmo assim um verso curto, mas me senti mais do que satisfeito com suas participações nas bônus do álbum. Melhor participação: Delish.

Romulo: Dessa vez ele ficou meio apagado no álbum, aparecendo apenas em 2 músicas na versão normal do CD. Porém a versão Deluxe foi dele, mostrando tudo que não apareceu durante o disco. Melhor participação: Delish.

Gabriel: A maior decepção do álbum. Acho que todos esperavam um pouco mais dele, o verso em Pigskin não é ruim, mas a música não colabora, acontece mais ou menos o mesmo com Another Way Out. As party songs são a especialidade dele, mas infelizmente nenhuma delas conseguiu se destacar. Melhor participação: Delish.

Jove: Outro que se destacou muito nesse álbum. Não ficou tão afastado, escreveu bastante e mandou bem nas fun-songs. Up in Smoke e Delish ficaram extremamente boas. Só pega leve na erva. Melhor participação: Delish.

Zé: Sumido tadinho. Não vi ele fazendo nada de espetacular, e nada de muito memorável. Talvez na versão Deluxe ele tenha tido sua chance de brilhar. Bom... não brilhou.

6. Da Kurlzz

Guto: Risos? Melhor participação: From The Ground.

Romulo: Pela primeira vez em muito tempo que ouvimos a voz dele em uma música, e como sempre, aparição rápida, mas ok. Melhor participação: From The Ground.

Gabriel: Deu sorte de estar na garagem quando os demais membros resolveram formar a banda e por isso está de parabéns, mandou muito bem na sua curta participação em From The Ground também.

Jove: As batidas estão impecáveis e dignas de uma grande banda. Da Kurlzz mandou muito bem. Melhor participação: From The Ground.

Zé: Pfft. Melhor participação: From The Ground.

Considerações finais:

Guto: A evolução presente no álbum é claramente notável, tanto nas letras, nos instrumentais, nos membros individualmente, gosto de dizer que esse álbum foi do Danny e do Johnny 3 Tears por tão impecáveis que foram. Algumas falhas, é claro, mas a prova de que o Hollywood Undead continua firme e evoluindo, e o importante, arriscando. Talvez tenham faltado algumas das boas e velhas "party songs" no melhor estilo American Tragedy, mas nada que atrapalhasse a qualidade do álbum.

Nota: 8.5

Romulo: Não é melhor que o American Tragedy, mas sem dúvida é o trabalho com maior qualidade da banda. O Swan Songs foi o melhor começo pra eles, no American Tragedy eles corrigiram os pontos ruins e adicionaram a sua "identidade musical" que é justamente não se prender em um estilo só. Já no Notes From The Underground eles não só mantiveram a evolução, mas também se aventuraram em outras áreas que eles não tinham ido ainda. Com certeza daqui alguns anos ele será o trabalho mais cultuado da banda pelos fãs.

Nota: 9

Gabriel: Em geral, o Notes From The Underground é um ótimo álbum e faz jus à carreira da banda. O ponto alto fica por parte do instrumental mais elaborado e da coragem da banda de não ficar numa zona de conforto, e experimentar. O ponto baixo fica por conta das famosas party songs, já que a banda não conseguiu manter o nível das dos álbuns anteriores (principalmente as do American Tragedy) e da falta de criatividade em alguns refrões. 

Nota: 8

Jove: O álbum está incrível. As músicas tem os seus instrumentais super bem trabalhados, cada um se encaixou bem nas musicas e deu o melhor de si. Alguns detalhes não levaram o álbum ao 10, como We Are, que foi toda trabalhada e feita de maneira impecável, mas deixou a desejar no refrão e em algumas partes que poderiam estar mais fortes mas deixaram pra trás. É notável o quanto eles experimentaram nesse álbum,  não ficaram só no 'basicão' e foram procurar novas formas. Um ponto fraco do álbum também é notado em partes que faltaram mais criatividade. Tirando isso, Parabéns HU, seus lindos.

Nota : 9

Zé: Calou minha boca. Não esperava (quase) nada desse álbum, pois as previews não tinham me animado. Acabei me surpreendendo. CD mais profundo da banda na questão das músicas "para pensar", mas perdeu muito da identidade "party" do grupo. Mesmo sendo incrível, ainda o coloco abaixo de American Tragedy e Swan Songs.

Nota : 9

E é isso ai galera, essas foram as impressões e opiniões do pessoal da Undead Br sobre o novo álbum! Agora queremos saber a sua opinião! Diga para a gente o que achou do novo álbum, ou das nossas análises!